A partir de agora, todos os clérigos católicos assassinados, por se terem metido voluntariamente na política mais radical e pró-comunista, vão ter o direito a ser santificados. Doravante, para fazer parte do panteão do Vaticano, basta que um clérigo se filie num partido radical, se engaje em agit-prop, e ofereça o corpo às balas, para assim merecer automaticamente o estatuto de Santo da Igreja Católica.
O Papa Francisco I abriu o processo de beatificação do bispo Óscar Romero, que foi assassinado por causa do seu envolvimento pessoal (e intransmissível) em guerras políticas radicais.
Mas não só. Francisco I abriu também os processos de beatificação de dois padres radicais e ligados ao marxismo e à teologia da libertação, a saber: Carlos de Dios Murcia, Padre argentino e marxista assassinado por causa da sua actividade política marxista e radical; e o Padre Gabriel Longueville, francês e idem idem, aspas aspas.
Pode o leitor verificar, no Google, através dos respectivos nomes.
O Papa Francisco I prepara-se, assim, com Óscar Romero, para canonizar a teologia da libertação (marxista); e só lhe fica bem porque demonstra a sua coerência. E com a beatificação de Murcia e de Longueville, o Papa Francisco I vai ainda mais longe: vai sacralizar o marxismo-leninismo.
Faço votos que lhe preste imenso a sua acção política revolucionária, e que tenha imenso gosto no que está a fazer; e que depois limpe as suas mãos às paredes da capela Sistina.
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