perspectivas

Terça-feira, 12 Abril 2016

Vem aí mais uma ofensiva politicamente correcta contra as touradas

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 6:38 pm
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O Partido Socialista de António Costa prepara-se para uma ofensiva contra as touradas:

“A ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, defendeu hoje a mudança da qualificação jurídica dos animais, considerados "coisas" no Código Civil de Lisboa, para uma definição intermédia "entre a coisa e o ser humano".”

Em primeiro lugar, é falso que no Código Civil os animais sejam considerados como “coisas”: isto vindo de uma Ministra da Justiça é arrepiante! A única menção do Código Civil que faz uma analogia — e não uma comparação — entre um animal e uma coisa é o artigo 1323:

“Aquele que encontrar animal ou outra coisa móvel perdida e souber a quem pertence, deve restituir o animal ou a coisa a seu dono (…)”

TouradaVemos aqui a conjunção adversativa “ou”; “ou uma coisa, ou o animal” — o que significa que não podemos classificar o animal e a coisa em uma mesma categoria.

O que a Esquerda se prepara para fazer é colocar em causa o estatuto do animal enquanto propriedade privada, fazendo com que, na prática, se transforme o animal em propriedade do Estado. E se os animais passam a ser propriedade do Estado, as touradas são proibidas pelo Estado proprietário de uma forma discricionária.

Ou seja, caro leitor: o seu cão não é seu!: é do Estado; e o Estado apenas confia em si no que diz respeito ao tratamento que lhe dá; e se houver uma denúncia anónima e injustificada de maus tratos, você pode ficar sem o seu cão. É disto que se trata.

Domingo, 30 Agosto 2015

O tonto Narciso Machado, e a proibição das touradas

Filed under: Política,politicamente correcto — O. Braga @ 12:57 pm
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“Os historiadores progressistas fizeram o possível para definir “civilização” como uma completa salvaguarda contra cerimónias cruéis. Nada mais falso.

Algumas das culturas mais civilizadas e melhor organizadas da História, como por exemplo Cartago no expoente máximo da sua riqueza, praticavam sistematicamente o sacrifício humano.

A cultura, assim como a ciência, não são protecção contra os demónios”.

(G. K. Chesterton)


Um tonto que dá pelo nome de Narciso Machado defende, no pasquim Púbico, a proibição das touradas (por lei, obviamente); isto numa altura em que a sociedade portuguesa legalizou o sacrifício humano através do aborto pago pelo Estado, e em que uma mulher que mata o seu próprio filho recém-nascido não vai para a cadeia.

Ou seja, todos os argumentos morais do tonto Narciso contra a tourada caem por terra, porque não passa pela cabeça de ninguém — senão pelas dos tontos — que a vida de um boi valha mais do que a vida de um ser humano.

Uma cultura sem tabus é um círculo quadrado.

O que se pretende com a proibição das touradas é a inversão cultural de tabus. Até há bem pouco tempo era tabu matar um ser humano indefeso, mas não era tabu espetar umas bandarilhas num touro.

O que as cavalgaduras como o Narciso pretendem é que passe a ser tabu lidar um touro na arena, mas que deixe de ser tabu matar um ser humano desprotegido — seja através do aborto, seja pela legalização do infanticídio, seja pela eutanásia compulsiva de idosos como já acontece hoje na Bélgica.

É esta a autoridade moral das bestas como o Narciso Machado na reivindicação da protecção dos direitos das bestas.

Ou seja, os filhos da puta (na esmagadora maioria de Esquerda) são contra a tradição das touradas, mas pretendem introduzir na cultura antropológica a “nova” tradição sacrificial do desrespeito pela vida humana. E mais: invocam os Papas da Igreja Católica para legitimar a inversão dos tabus na cultura antropológica. São filhos da puta refinados!

Quarta-feira, 25 Junho 2014

A Catalunha proibiu as touradas; e a arena Monumental de Barcelona vai ser transformada em uma mesquita

A Catalunha proibiu as touradas; e a arena Monumental de Barcelona vai ser transformada em uma mesquita.

monumental-de-barcelona
O emir do Catar pretende investir 2,2 mil milhões de Euros para transformar a arena Monumental de Barcelona em uma mesquita, a maior da Europa, com uma capacidade para 40 mil maomedanos. Irá ser construído um minarete com 300 metros de altura (o terceiro mais alto do mundo, a seguir aos minaretes da mesquitas de Meca e de Medina). A nova mesquita terá também uma madraça e alojamentos para 300 pessoas (por exemplo, pode ser útil para alojar terroristas islâmicos).

A ironia é a de que a Esquerda acabou com as touradas na Catalunha, mas ao mesmo tempo contribuiu para o fortalecimento do Islão — não só na Europa, mas sobretudo na Catalunha. As touradas, que faziam parte do património cultural espanhol e catalão, são proibidas, e o Islamismo, que é uma religião alienígena na tradição europeia e com contornos ideológicos radicais, fortalece-se através das opções políticas da “Esquerda laica” e politicamente correcta.

Quinta-feira, 1 Maio 2014

Vasco Graça Moura e a tourada

Filed under: cultura — O. Braga @ 2:40 pm
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vasco graça moura e a tourada web

Sexta-feira, 18 Abril 2014

Gabriel García Márquez e a tourada

Filed under: politicamente correcto — O. Braga @ 9:06 am
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gabriel garcia marques e a tourada

garcia marques

Imagens daqui.

Quinta-feira, 17 Abril 2014

Quero dar os parabéns à Câmara Municipal de Vila Franca

Filed under: cultura — O. Braga @ 4:11 pm
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A Câmara Municipal de Vila Franca apoia a realização de touradas na praça da cidade. Quero daqui felicitar a Câmara Municipal de Vila Franca por apoiar a arte, a cultura, o turismo e o desenvolvimento económico naquela cidade.

picasso e touros2

Sábado, 1 Março 2014

A ignorância bárbara acerca das touradas

 

Repare-se na estupidificação da nossa cultura actual: as touradas existiram em toda a Europa”.

a ignorancia barbara acerca das touradas
As touradas existem em territórios e culturas europeias marcadas por uma religião antiga que já não existe, ou que se transformou em outras manifestações religiosas: o mitraísmo.

Assim como o carnaval é um fenómeno cultural estranho a muitas zonas da Europa ocidental, assim a tourada é estranha a outras zonas da Europa ocupada pelo império romano.

O que é espantoso é que a tourada seja considerada uma “tradição bárbara” em uma sociedade em que o aborto de seres humanos é permitido por lei. Pretende-se proibir a tourada e liberalizar o aborto: substituir um tabu por outro, porque uma cultura sem tabus é um círculo quadrado.

Domingo, 23 Fevereiro 2014

Armando Leandro deve ser sumariamente afastado das suas funções públicas

Filed under: Política,politicamente correcto — O. Braga @ 12:20 pm
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Armando Leandro foi aquele personagem que defendeu a retirada do filhos de Liliana Melo para adopção, alegadamente porque a mãe é pobre. Ora, é uma besta destas — que defende que os filhos devem devem ser retirados à mãe porque ela é pobre — que vem agora com um pensamento circular acerca das touradas: toma a premissa como a própria conclusão do seu raciocínio:

1/ As touradas fazem mal às crianças;

2/ Temos que averiguar as consequências das touradas nas crianças;

3/ E, depois, proibir a assistência das touradas por crianças, porque as touradas fazem mal às crianças.

O relatório da ONU que fundamenta a argumentação circular de Armando Leandro foi elaborada pelo alemão Franz Weber, que já se esqueceu do que os seus pais e avós fizeram a 6 milhões de judeus nos campos de concentração nazis, e incluindo milhões de crianças. É um filho/neto de um qualquer nazi que vem agora ditar ordens em Portugal e dar opiniões de como os portugueses devem lidar com as suas crianças.

Trata-se de uma tentativa de inversão dos tabus da nossa cultura antropológica.

É esta gente, que defende a adopção de crianças por pares de invertidos, que uma criança pode ter duas mães ou dois pais, que defende a legalização das “barriga de aluguer”, a procriação medicamente assistida para toda a gente, o tráfico internacional de crianças, etc. — que tenta agora branquear a sua imagem pútrida distraindo a atenção da opinião pública para ninharias como esta.

Segunda-feira, 10 Fevereiro 2014

Touradas: um recado para os me®dia portugueses: o povo não pode comer lagosta!

 

anti-tourada

Os me®dia portugueses alinham vergonhosa e despudoradamente à esquerda — principalmente aquele pasquim Púbico e gay de Belmiro de Azevedo. E é também por isso é que os portugueses cada vez menos lêem jornais. Por mim, jornais como o Público não fazem falta nenhuma: já deveriam ter fechado ontem.

A intoxicação me®diática politicamente correcta contra as touradas vem de uma pseudo-elite que diz que não come carne mas come certamente lagosta. Mas os estudos de opinião dizem que a esmagadora maioria do povo português come carne e não pode comer lagosta.

Quarta-feira, 5 Fevereiro 2014

ONU: “Não podes ser toureiro, porque é coisa feia. Mas podes ser paneleiro, que é coisa muito bonita!”

 

«O Comité dos Direitos das Crianças da ONU aconselha Portugal a criar legislação que restrinja a participação de crianças em touradas, quer como participantes quer como espectadores, mostrando preocupação com os efeitos na saúde física e mental dos menores.

“O Comité está preocupado com o bem-estar físico e mental das crianças envolvidas em treino para touradas, bem como com o bem-estar mental e emocional das crianças enquanto espectadores que são expostas à violência das touradas”, refere um relatório hoje divulgado por aquele organismo das Nações Unidas.

Por isso, é recomendado que Portugal tome medidas legislativas para proteger todas as crianças envolvidas em touradas, “tendo em vista uma eventual proibição”

ONU quer limitar participação de crianças portuguesas em touradas

 

toureiro

Sexta-feira, 4 Outubro 2013

Os brasileiros e as touradas

Filed under: A vida custa,cultura — O. Braga @ 7:00 pm
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Para além da esquerda radical portuguesa, os grandes inimigos das touradas são brasileiros, e comentários como o que se mostra na imagem — que diz respeito a este verbete — são vulgares aqui.

Brasil e as touradas

Mas trata-se de hipocrisia (quando falo em "brasileiros", estou a falar em juízo universal), conforme se demonstra a seguir.

  • a cidade de São Paulo e arredores têm cerca de 10 milhões de habitantes;
  • Portugal tem cerca de 10 milhões de habitantes;
  • as superfícies territoriais de São Paulo e de Portugal são semelhantes.
 
  1. em Portugal existe a tourada na cultura antropológica, mas o número de homicídios é cerca de 120 por ano;
  2. em São Paulo NÃO existe a tourada na cultura, mas o número de homicídios é superior em 37 vezes ao de Portugal.

Neste caso concreto: o que é melhor? Ter a tourada ou não ter a tourada?


Uma cultura é a soma de pequenas partes que constituem um todo — e esse todo é sempre imperfeito. É ilusão alguém dizer que é possível eliminar toda a imperfeição de uma cultura.

Por vezes, quando “mexemos” numa cultura, em vez de estarmos a fazer bem, estamos a fazer mal. É preciso ter uma extrema cautela — prudência! — quando lidamos com uma cultura antropológica.

Há determinados fenómenos culturais que justificam uma alteração, independentemente das possíveis consequências de desequilibro cultural. Por exemplo, a excisão feminina; ou o canibalismo; ou o aborto. Tudo o que coloque em causa o estatuto de excepcionalidade da vida humana deve ser colocado em causa.

Quinta-feira, 3 Outubro 2013

O parlamento espanhol declara a tauromaquia “património cultural”

Filed under: cultura — O. Braga @ 3:00 am
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«La Comisión de Cultura del Congreso de los Diputados ha aprobado este miércoles, con competencia legislativa plena, la proposición de ley para que la tauromaquia sea patrimonio cultural.»

El Congreso aprueba que la tauromaquia sea patrimonio cultural

toureiro

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