Quando lemos o blogue jugular não nos devemos esquecer de que estamos em presença de uma ideologia social-fascista.
A mundividência do blogue Jugular é fascista e neonazi.
Uma psiquiatra radical de esquerda diz que “a dimensão espiritual e religiosa não é um acto terapêutico”. Desde logo, uma dimensão da realidade não é um “acto”; a psiquiatra não se sabe exprimir em português (“quem te manda a ti sapateiro, tocar tão mal rabecão”). Porém, é sabido que a inclusão da dimensão espiritual e religiosa na acção terapêutica é uma evidência científica; basta seguir o que se constatou em investigações científicas mais recentes.
O chavão “visão biopsicossocial da medicina” tem na sua base uma visão absurda da realidade: a sociobiologia. A sociobiologia pretende ser uma espécie de sociologia que engloba o ser humano e os animais em geral numa só área de investigação — ou seja, o ser humano é colocado, à partida, em pé de igualdade em relação a uma vaca, por exemplo. E é nesta equiparação e analogia que se espelha a concepção do mundo e da vida da referida senhora psiquiatra (o que, no caso dela, até compreendo).
É interessante constatar que a maior parte dos
dementes sociopatas da esquerda radical estudaram ciências sociais — desde Francisco Louçã, ao gayzista-mor Vale de Almeida, até ao lesbianismo jugular.
A partir do momento em que o conceito de sociobiologia é considerado racional, legítimo e “científico”, a ética é minada por dentro, porque passa a ser legítima a utilização sistemática da falácia naturalista. O sofisma naturalista consiste em retirar conclusões morais a partir de um facto (natural) — por exemplo, os bonobos têm uma actividade homossexual constante, e portanto o comportamento homossexual nos seres humanos passa a ser moralmente válido; outro exemplo, o peixe-palhaço é transsexual, e por isso a transsexualidade passa a ser moralmente válida. A falácia naturalista, legitimada pela sociobiologia, elimina as hierarquias e categorias da ética e da moral, tornando-as totalmente arbitrárias.
E é baseando-se na falácia naturalista e na analogia (no nivelamento do ser humano pelos animais mais primordiais) do ser humano com um peixe-palhaço ou com um bonobo, que a psiquiatra diz que “a dimensão espiritual e religiosa não é um acto terapêutico”, porque é evidente que uma ameba não tem religião (pelo menos no sentido humano da palavra). O que a psiquiatra quer dizer é que o ser humano é uma espécie de “ameba evoluída”.
A mundividência do blogue Jugular é fascista e neonazi. Quando lemos o blogue jugular não nos devemos esquecer de que estamos em presença de uma ideologia social-fascista, o que significa uma nova estirpe das ideias nazis transmutadas e adaptadas ao nosso tempo. Resulta disto que o termo “feminazismo” faz todo o sentido quando aplicado ao blogue jugular.