« A grim “urgent action memorandum” issued today from the office of President Putin to the Armed Forces of the Russian Federation is ordering a “massive military strike” against Saudi Arabia in the event that the West attacks Syria.
According to Kremlin sources familiar with this extraordinary “war order,” Putin became “enraged” after his early August meeting with Saudi Prince Bandar bin Sultan who warned that if Russia did not accept the defeat of Syria, Saudi Arabia would unleash Chechen terrorists under their control to cause mass death and chaos during the Winter Olympics scheduled to be held 7-23 February 2014 in Sochi, Russia.»
— Putin Orders Massive Strike Against Saudi Arabia If West Attacks Syria
Terça-feira, 27 Agosto 2013
Putin ameaça atacar a Arábia Saudita se os Estados Unidos atacarem a Síria
Os Estados Unidos estão a transformar-se numa vergonha
Desde que me conheço, sempre fui pró-americano, talvez porque fui educado dessa forma. Na década de 1960 e desde os meus 6 ou 7 anos de idade, não deixava de ler as Selecções do Reader’s Digest que o meu pai comprava todos os meses. Hollywood marcou a minha infância e a minha adolescência. Por exemplo, não me esqueço do dia da semana, da hora e do local exacto em que fui ver o filme “Jesus Christ Superstar”, na década de 1970.
Os Estados Unidos tornaram-se um mito para mim, e esse mito esboroou-se completamente com Obama. Os Estados Unidos são hoje uma desilusão. Vou mais longe: os Estados Unidos tornaram-se num país perigoso.
Já nem me refiro ao absurdo da política cultural americana e à decadência civilizacional acelerada em que esse país já caiu. Quem criticou o Bush filho pela invasão no Iraque bem pode agora limpar as mãos à parede, porque o que os Estados Unidos estão a fazer hoje no Próximo Oriente é ainda pior: o apoio político americano à Irmandade Muçulmana no Egipto, e aos rebeldes da Al Qaeda na Síria, só é compreensível à luz da negação dos valores éticos, políticos e civilizacionais que construíram a nação americana.
A ler:
Sábado, 24 Agosto 2013
Quinta-feira, 22 Agosto 2013
Domingo, 19 Agosto 2012
No Egipto de Muhammad Morsi, já se crucificam cristãos em praça pública
It was reported just today, by Raymond Ibrahim, that the Muslim Brotherhood has crucified people, accused of being against Muhammad Morsi, naked and on trees in front of the presidential palace
via Crucifixion and Mob Rule In Egypt – Politically Incorrect – English Version.
Segunda-feira, 28 Maio 2012
Sobre o massacre de al-Houla
O que está a acontecer na Síria é uma guerra civil entre duas facções: os sunitas, ligados à Al-Qaeda e às potências petrolíferas sunitas do golfo arábico, por um lado; e, por outro lado, os xiitas alauitas da elite política e económica do país e do governo de Bashar al-Assad.
Neste contexto de guerra civil, tentar saber qual das duas facções é a real, verdadeira e única responsável pelo massacre de al-Houla, é um exercício de hipocrisia e cinismo. Aliás, a publicidade do massacre de al-Houla nos me®dia serve exclusivamente os interesses políticos da facção sunita ligada à Al-Qaeda.
A estratégia sunita na Síria é semelhante à utilizada pelo Hamas em relação a Israel: 1) provoca Israel lançando mísseis sobre as cidades israelitas; 2) Israel riposta e existem vítimas civis; 3) e depois o Hamas publica as fotos das vítimas e vem dizer que não tem nada a ver com o assunto.
A guerra civil na Síria está a ser alimentada não só pelos países sunitas do golfo, mas também pelos Estados Unidos de Obama — e por alguns republicanos americanos, como por exemplo o hermafrodita político John McCain — e pela Inglaterra de Cameron.
É de lamentar as vítimas civis, mas os que apoiam a facção sunita na Síria, contra o alauita Bashar al-Assad, não podem afirmar ter as suas mãos limpas. E entre ter Bashar al-Assad no poder, ou o caos que vemos hoje no Egipto, prefiro que o alauita fique por lá.
Quarta-feira, 25 Abril 2012
As ligações perigosas de Barack Hussein Obama ao globalista George Soros
Uma das razões por que não falei ainda aqui do problema da Síria, é a de que me parece que existe uma estratégia concertada pela administração Obama, em conluio com a agenda globalista plutocrática, no sentido de levar a instabilidade política ao Oriente Médio, e a qualquer preço. E a razão por que a Rússia tem colocado reservas à política obamista em relação ao Oriente Médio, prende-se também com a percepção de que existe uma promiscuidade política entre Obama, a agenda radical internacional de Esquerda, e a plutocracia globalista que controla hoje a ONU.
Este artigo revela as ligações perigosas entre a administração de Obama e a agenda política globalista de George Soros e comandita. Barack Hussein Obama acaba de criar um novo organismo ligado à Casa Branca, com o nome de White House Atrocities Prevention Board, e colocou à frente deste novo organismo a militante radical de esquerda Samantha Power. A principal função desse novo organismo é a de fundamentar, na ordem interna americana e do Direito Internacional, uma doutrina militar globalista que justifique a alteração do estatuto de soberania, que em vez de ser um “direito” dos povos, passa a ser uma “responsabilidade”.
Esta alteração do estatuto de soberania, de “direito” para “responsabilidade”, justificaria qualquer intervenção externa coordenada por forças militares globalistas, o mesmo quer dizer, forças militares norte-americanas — em última análise manipuladas por gente como George Soros. Basta que exista dinheiro suficiente para financiar a agitação política em um determinado país, causando uma reacção repressiva por parte do respectivo governo, para que a nova política globalista segundo a White House Atrocities Prevention Board possa justificar a intervenção militar estrangeira nesse país, alegando a violação dos direitos humanos e a acusando esse país de faltar ao dever de “responsabilidade” inerente ao conceito de soberania.
A Esquerda sempre criticou a ideologia dos neocons de “exportação à força” da democracia burguesa para o terceiro mundo, mas não vejo agora nenhuma crítica da Esquerda à obliteração do “direito” à soberania que justificará, no futuro próximo, e segundo a aliança política de Barack Hussein Obama e George Soros & Cia Lda., qualquer invasão militar estrangeira a um qualquer país do terceiro mundo.
Dou um exemplo muito claro: basta que largas dezenas de milhões de dólares, com origem em George Soros e gente da sua laia, sejam empregues nos Açores para financiar a independência desse território português, para que a repressão em relação ao movimento independentista açoriano seja visto — à luz do novo estatuto de soberania segundo Barack Hussein Obama e George Soros — como uma razão para uma intervenção militar estrangeira em território português.
Na Nova Ordem Mundial, quem tem dinheiro passa a ter o direito de pulverizar as nações, e baseando-se na alteração jurídica do conceito de soberania, de “direito” para “responsabilidade”.