Sábado, 29 Outubro 2022
Quarta-feira, 6 Maio 2020
Sexta-feira, 8 Novembro 2019
Da “ditadura da maioria” à ditaduras das minorias
Depois que o cabrão Rui Tavares passou, há pouco tempo, uma longa temporada “estagiando” nos Estados Unidos, retornou a Portugal com a lição bem estudada. G. K. Chesterton tinha razão quando escreveu:
« The madness of tomorrow is not in Moscow, but much more in Manhattan.»
→ ‘The Next Heresy,’ — ensaio publicado em 19 de Junho de 1926.
O problema político e ideológico do nosso tempo já não reside em Moscovo, mas é hoje ditado pelas elites (a ruling class plutocrata e liberal) dos Estados Unidos. Esta imagem abaixo, respigada de um artigo da Cristina Miranda, vale mais do mil palavras.
Hoje, são os plutocratas liberais americanos que coordenam e controlam a agenda ideológica marxista cultural de construção de um fascismo globalizado (sinificação); cabrões, como o Rui Tavares, são apenas exemplos de aspirantes a caciques locais.
Um dos principais argumentos marxistas culturais (e da "Direitinha", ou dos liberais avalizados pela Esquerda) para justificar a guerra à maioria, é o do “direito à diferença”.
A reivindicação do “direito à diferença” é contraditória e perigosa.
É contraditória porque a Declaração Universal dos Direitos Humanos tem como fundamento o princípio da igualdade natural dos seres humanos — sublinho: natural. Igualdade natural não significa que todos os seres humanos sejam iguais.
E é perigosa porque reivindica direitos especiais (isto é, reivindica privilégios) — por exemplo, para as mulheres (feminismo), para as minorias étnicas, para os invertidos (homofobismo), etc. —, o que conduz a um retrocesso do princípio de igualdade natural, não só entre os seres humanos em geral mas também entre os dois sexos.
Segunda-feira, 4 Novembro 2019
Quarta-feira, 9 Outubro 2019
O José Pacheco Pereira é parecido com o Rui Tavares (e a Isabel Moreira é igual)
“Artigo do democrata de extrema-esquerda, Rui Tavares, no Público de hoje:
O Chega de André Ventura é de extrema-direita, fascista. Arreda, Chega pra lá!
Este democrata de extrema esquerda marxista concebe a democracia se todos os partidos forem de esquerda e no máximo tolera uma direita que eles definem como tal mas que não se distingue da esquerda”.
→ Livre: arreda, Chega pra lá…
Sexta-feira, 12 Abril 2019
Protegido: O cabrão Rui Tavares (do Partido Livre) dá uma péssima imagem internacional de Portugal
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Segunda-feira, 14 Março 2016
Os “faxistas” são os que se opõem à ideia de “progresso” como uma lei da natureza
“Não vale falar de ideias ou opiniões onde não se admite uma instância que as regula, uma série de normas às quais na discussão cabe apelar. Estas normas são os princípios da cultura”.
Ortega y Gasset tem razão, mas o problema é o de saber que normas são aquelas. A propósito temos dois textos que ilustram a dificuldade do estabelecimento das normas que regulem a liberdade de opinião e das ideias. O primeiro, de Rui Tavares no jornal Púbico (como não poderia deixar de ser); e o segundo publicado no Insurgente.
O Rui Tavares considera que tudo o que não seja de Esquerda é uma “catástrofe”. Ou seja, em última análise, toda a opinião ou ideia que não seja consentânea com uma política correcta conforme a Esquerda prometaica, é catastrófica; o princípio da defesa da Pátria (que se verifica na Hungria ou na Rússia, por exemplo) é apocalíptico, e revela uma “obsessão pelo colapso”. E o Rui Tavares considera que a putrefacção ideológica da Esquerda é um sinal de declínio do universo inteiro — o que revela uma mentalidade conservadora de Esquerda que se baseia na ideia abstrusa de “progresso” como uma lei da natureza (Comte → Hegel → Karl Marx).
O Rui Tavares acaba por raciocinar nos termos pessimistas de Oswald Spengler. Segundo Oswald Spengler, a cultura (e a política, consequentemente) constitui-se como um organismo vivo, evolui e entra em decadência sem possibilidade de ter um retorno ou salvação. E, nesta linha de pensamento pessimista e catastrofista, para o Rui Tavares, qualquer sinal de decadência da psicose revolucionária é uma “catástrofe”. A lógica da dialéctica hegeliana (e marxista) é negada quando a realidade não corresponde à ideologia.
No texto do Insurgente encontramos uma ode à liberdade: Donald Trump tem o direito de expulsar pessoas que perturbam os seus comícios. Clinton (e provavelmente o Rui Tavares) pensam que não: o princípio da intolerância só se aplica pela Esquerda (tolerância repressiva): se fosse a Clinton a expulsar os “reaccionários” dos seus comícios, esta acção seria correcta. Para o Rui Tavares, a tolerância é unívoca, não funciona em dois sentidos: tem um sentido único, o imposto pela Esquerda.
A mentalidade do Rui Tavares é totalitária; ele fundou um partido político a que chamou “Livre”, mas diz implicitamente que quem não concorda com ele é “faxista”. É este o problema levantado por Ortega y Gasset.
¿Será que Donald Trump quer acabar com a democracia nos Estados Unidos?
Qualquer mente sadia sabe que não. Então ¿por quê o ápodo de “faxista” que lhe cola o Rui Tavares, a Clinton e a Esquerda em geral? Se Trump defendesse o fim da democracia na América, teriam razão; mas não é o caso.
O problema da Esquerda em relação a Trump é o de que este copiou o tradicional populismo de Esquerda que Ortega y Gasset critica no trecho. Com Trump, a Direita americana perdeu os seus tradicionais pruridos puritanos e bem comportados. E só por isso é que ele é “faxista”.
Quarta-feira, 16 Dezembro 2015
¿Português burro? A culpa é do rei D. Afonso Henriques!
O Rui Tavares escreveu o seguinte no jornal Púbico:
“A destituição de um presidente (ou “impeachment”) faz sentido num sistema presidencialista quando o presidente comete crimes ou viola a constituição. Mas não é este o caso de Dilma. Nos actuais casos brasileiros há crimes onde não há Dilma, e vice-versa. A direita brasileira sabe disto, — daí a intensidade do ódio —, mas também sabe que se tiver os votos suficientes no Congresso conseguirá destituir Dilma primeiro, e julgá-la só depois. Se os crimes não forem provados, a destituição já não volta atrás”.
Mesmo que Dilma não tivesse cometido nenhum crime — o que ainda está por apurar, e a violação da Constituição é, em si mesma, um crime —, Dilma tem uma responsabilidade política pela situação de corrupção generalizada no Estado brasileiro que, por princípio, justifica o seu pedido de destituição. Sublinho: justifica o pedido, exactamente porque o sistema é presidencialista.
A ideia de Rui Tavares segundo a qual não é possível assacar à presidente do Brasil qualquer responsabilidade política pela corrupção que grassa no Estado brasileiro, é uma ideia enviesada.
O Rui Tavares deveria olhar para as declarações do seu camarada Lula:
As bases do Ensino Superior brasileiro foram lançadas muito antes, no final de século XVII e XVIII. Em 1792, foi criada a Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho, instituição de ensino superior precursora da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em 1808 foi criada a Faculdade de Medicina da Baía, na sequência da chegada ao Brasil da Coroa portuguesa.1
O Brasil tornou-se independente de Portugal em 1822. Se for verdade que a primeira universidade brasileira foi fundada em 1922, o Brasil era já independente há 100 anos! ¿E a culpa é do portuga?!
Nota
1. Fonte
Quarta-feira, 24 Junho 2015
Sexta-feira, 20 Fevereiro 2015
O Rui Tavares diz que os gregos são meus concidadãos
«O Livre/Tempo de Avançar decidiu expressar o seu apoio às posições anti-austeridade do Governo grego. Numa carta, dirigida aos “concidadãos gregos”, que vai ser entregue esta sexta-feira de manhã na embaixada helénica em Lisboa, e publicada em dois jornais de Atenas, o Efimerida e o diário do Syriza, o novo movimento político português assegura que “vêm reforços a caminho”.»
→ “Gregos: aguentem firmes que vêm reforços a caminho”
¿ O que é um “concidadão”? Vamos ao dicionário:
Concidadão é um indivíduo que, em relação a outro ou outros, é da mesma cidade ou do mesmo país; patrício.
¿Desde quando um grego é meu concidadão?! O que é que se passa com esta gente?! Mesmo que fosse possível uma graduação na concidadania, seria mais meu concidadão um brasileiro ou um angolano do que um grego.
Que o Rui Tavares é um doente mental, é uma evidência: basta olhar para ele. Mas que os doentes mentais passem a ter acesso aos jornais, dá já a sensação de um país que pretende ser governado a partir de dentro de um manicómio.
Quarta-feira, 8 Outubro 2014
O Rui Tavares quer os feriados de 5 de Outubro e de 1 de Dezembro sem simbolismo histórico
Talvez a maior obsessão da Esquerda é apagar a História; ou, pelo menos, a História que não lhes interessa. Naturalmente que um povo sem passado não tem futuro; e o Rui Tavares sabe disso: o que se pretende é um povo sem futuro, para que uma cáfila de auto-iluminados possa impôr a sua agenda política em nome da “democracia” — ou de um conceito de democracia estafado de Habermas.
O problema é que, na democracia do modelo discursivo de Habermas adoptado por Rui Tavares, os doentes e os mais idosos não falam, e os nascituros também não. E os mortos e a sua história já não têm nenhuma relevância para a cultura: o que tem importância é o narcisismo de uma plêiade de neognósticos com ares de intelectuais de urinol.
Talvez a razão mais importante para combater e derrotar António Costa nas próximas eleições é o conluio que ele tem com esta comandita radical que pretende transformar a sociedade em um eterno presente. Depois da “esquerda caviar”, temos agora a “esquerda Carpe Diem”.