Segunda-feira, 11 Abril 2022
Quarta-feira, 30 Novembro 2016
Quinta-feira, 21 Julho 2016
Sábado, 2 Julho 2016
Sexta-feira, 13 Maio 2016
Quarta-feira, 23 Setembro 2015
O tráfico de crianças, a adopção de crianças por pares de invertidos e o “progresso da opinião pública”
O Partido Social Democrata e o CDS/PP são de esquerda; ou melhor dizendo: o Partido Social Democrata e o CDS/PP obedecem à Esquerda em matéria de costumes e de cultura antropológica . Isto significa que ou não existe Direita, ou a Direita está condenada à extinção.
O Partido Social Democrata e o CDS/PP aprovaram uma lei da adopção de crianças por pares de invertidos “leve”:
“Ser filho de duas mães ou de dois pais é legalmente impossível em Portugal, mas a partir do próximo mês esta interdição será aligeirada. Os casais homossexuais vão ter o direito de partilhar as responsabilidades parentais, podendo qualquer um dos elementos do casal tomar decisões importantes sobre a vida da criança. Juristas afirmam que a lei é uma experimentação social do legislador, a quem faltou coragem para permitir a co-adopção.
Escrito a partir das propostas dos socialistas e da coligação PSD-CDS, o novo diploma, publicado no dia 7, permite que casais do mesmo sexo assumam as responsabilidades parentais quando a criança só tem uma filiação. Por outras palavras, quando foi adoptada por um progenitor (pai ou mãe), quando só tem mãe porque nasceu por procriação medicamente assistida com recurso a banco de esperma – realizada no estrangeiro porque em Portugal esta técnica é exclusiva a uniões heterossexuais – ou quando um homem recorre a uma barriga de aluguer no estrangeiro, prática proibida em Portugal”.
Repare-se na narrativa dos me®dia: “ser filho de duas mães ou de dois pais é legalmente impossível em Portugal” — como se fosse possível realmente ser filho de dois pais ou de duas mães, legalmente ou não. Estamos no domínio da linguagem orwelliana; e o Partido Social Democrata e o CDS/PP aprovam. Estou seriamente a ponderar votar no PNR.
Um par de gays vai à Tailândia, por exemplo, e aluga a barriga de uma mulher. E o Partido Social Democrata e o CDS/PP aprovam o tráfico de crianças, porque depois de a criança nascida concedem um prémio ao par de gays: a “co-adopção suave”. O Partido Social Democrata e o CDS/PP não legalizam as “barrigas de aluguer”, mas aceitam que o alugueres das barrigas sejam feitos no estrangeiro. Isto é uma hipocrisia que pede meças ao Bloco de Esquerda.
Naturalmente que para conceder a “co-adopção suave” por pares de invertidos, o Partido Social Democrata e o CDS/PP tinham que afastar a influência dos avós (biológicos, obviamente) em relação à criança. A estratégia subjacente ao Partido Social Democrata e ao CDS/PP é a do sapo em água morna:
“Vários estudos biológicos demonstram que um sapo colocado num recipiente com a mesma água de sua lagoa, fica estático durante todo o tempo em que aquecemos a água, mesmo que ela ferva. O sapo não reage ao gradual aumento de temperatura (mudanças de ambiente) e morre quando a água ferve. Inchado e feliz”.
Sexta-feira, 17 Abril 2015
Sexta-feira, 23 Janeiro 2015
Sexta-feira, 1 Agosto 2014
Terça-feira, 3 Junho 2014
Sábado, 12 Abril 2014
A contraproducente Assunção Esteves
A recusa de Assunção Esteves — leia-se, Partido Social Democrata + CDS/PP — em convidar os “Militares de Abril” a participar nas comemorações do próximo 25 de Abril revela a miopia política de quem nos governa: a recusa do convite é contraproducente, porque estão (o PSD+CDS) a dar uma importância excessiva a um facto político que existirá de qualquer modo — ou seja, não é porque o convite não seja feito que o facto político da intervenção dos militares nas comemorações do 25 de Abril desaparece da cena política: pelo contrário!, a recusa da Assunção criou já um facto político ainda maior do que se tivesse sido feito o convite!
Há um ditado chinês que diz, mais ou menos isto: “mantém os teus inimigos próximos de ti para que possas controlá-los de uma forma mais eficaz”. Não perceber isto revela a burrice da Assunção Esteves e de quem manda nela (Passos Coelho). Estamos entregues a burros; mas burros que têm um ego do tamanho do universo e julgam-se o supra-sumo da perspicácia política.
Repare bem, caro leitor: Passos Coelho é o político mais burro que tivemos depois do 25 de Abril de 1974: consegue ser mais burro do que o General Vasco Gonçalves! Mas quem o vir, à primeira vista e naquela pose fatela de James Bond do bairro da Amadora, cai no conto do vigário.