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Terça-feira, 30 Março 2010
O bloco-central-que-não-existe
Tags: bloco central, Cavaco Silva, josé sócrates, Passos Coelho, Política, populismo, PS, PSD, socratinismo
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Quarta-feira, 23 Dezembro 2009
O PSD e a defesa de “gente nova”
Tags: comunicação social, democracia directa, Manuela Ferreira Leite, me®dia, partido social-democrata, Partido Socialista, Política, PS, PSD
Vejo aqui um artigo do Expresso assinado por um tal Henrique Raposo ― que não sei quem é, nem interessa identificar as ideias com a pessoa: interessa saber se as suas ideias são racionais ou irracionais ― que diz o seguinte:
Ora, o PSD foi talvez o partido político que mais “gente nova” incluiu nas listas de deputados para as eleições que deram origem ao actual parlamento. Então, porquê esta obsessão do escriba com a “gente nova”? E o que são “ideias de ruptura”?
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Sexta-feira, 18 Dezembro 2009
A direita deve incluir nos seus programas eleitorais o banimento da lei socialista do “casamento” gay
Tags: adopção, Bloco de Esquerda, casamento, casamento gay, casamento homossexual, criança, crianças, cultura, família, Partido Comunista, partido social-democrata, Partido Socialista, PS, PSD, totalitarismo
Os partidos da “não-esquerda” que não optarem por uma estratégia política fabiana “ao contrário”, tornam-se cúmplices do partido socialista.
Para o cidadão normal português, que tem a sua família e os seus filhos, e que não frequenta os círculos sociais decadentes do Parque Mayer, de Monsanto, ou não faz incursões noctívagas no parque Eduardo VII ― em suma: para a gente séria de Portugal, porque ser-se uma pessoa séria e idónea não se limita ao pagamento de impostos ―, dizia que para o cidadão normal português é difícil compreender a agenda cultural da esquerda, embora muita gente acabe por votar na esquerda somente por causa do seu “canto da sereia” em matéria de medidas económicas e sociais de classe.
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Segunda-feira, 28 Setembro 2009
O que se está a passar agora no PSD é uma vergonha!
Tags: Alberto João Jardim, CDS, josé sócrates, Luís Filipe Menezes, Maçonaria, Manuel Alegre, Manuela Ferreira Leite, Mira Amaral, Pacheco Pereira, Partido Socialista, Paulo Portas, PNR, PS, PSD
Tudo isto para dizer que as acusações que são feitas a Pacheco Pereira responsabilizando-o pela “derrota” do PSD são a manifestação típica de um partido de quadros perante um revés eleitoral. Quem critica Pacheco Pereira são os quadros do PSD ― aqueles que se mudam de um lado para o outro enquanto o diabo esfrega um olho.
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Domingo, 13 Setembro 2009
Debate na TV: Manuela Ferreira Leite vs. José Sócrates
Tags: CDS, josé sócrates, Manuela Ferreira Leite, Partido Socialista, PS, PSD

Manuela Ferreira Leite
Os portugueses estão cansados de políticos truculentos e mentirosos, gente que faz da política uma forma de vigarice sistematizada. A política passou a ser o “sistema do vígaro” e do vendedor da banha-da-cobra.
Põe-se um tipo engravatado, com aspecto “produzido” e com o cabelo oleado e “azeiteiro” a falar ao desbarato, e toda a gente compra a banha-da-cobra para depois chegar a casa e verificar que foi no “conto do vigário”.
A política é uma função nobre que carece de gente honesta, gente de coração aberto e que faz da política não só uma vocação mas também uma missão. Não precisamos de políticos mentirosos, que fazem as mais fantásticas promessas, e depois de se apanharem no poleiro fazem tudo ao contrário do que prometeram.
A primeira mentira de José Sócrates aconteceu quando ele prometeu não aumentar impostos durante a campanha eleitoral, e a primeira coisa que ele fez quando chegou ao governo, foi aumentar impostos.
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Sábado, 22 Agosto 2009
O PS e as suas ideias e propostas
Tags: Alberto João Jardim, aperta-me as mamas!, big brother, josé sócrates, Manuela Ferreira Leite, Partido Socialista, PS, PSD
Um indivíduo está de férias, acorda e ainda estremunhado liga o laptop, e dá de caras com esta notícia: Ferreira Leite tem falta de ideias e propostas, acusa Santos Silva. Para além de estremunhado fiquei estupidificado; fui tomar um café bem forte.
Portanto, de acordo com o caceteiro do PS, a governação de um país resume-se a “ideias e propostas”. “Quer-se-dizer”: a gente faz uns brainstorms aqui no bairro, inventa umas ideias porreiras, e está feito: ficamos aptos para a governação.
E depois há pelo menos uma coisa que de facto separa o PS de José Sócrates do PSD de Manuela Ferreira Leite: o nível de intervenção do Estado na sociedade civil. As ideias e as propostas do PS ― para além de serem muitas delas promessas de mau pagador [aperta-me as mamas!] ― têm como alvo a asfixia da sociedade civil e o condicionamento por parte do Estado em relação às empresas e aos cidadãos.
As únicas ideias boas que um governo pode ter são aquelas que se destinam a facilitar a organização autónoma da sociedade, e nunca aquelas que pretendem intervir directamente na sociedade de forma a condicionar a sua auto-organização. Simplesmente não queremos um governo que se meta na nossa vida privada com as “ideias e propostas” da sua lavra.
Eu espero que Manuela Ferreira Leite siga Alberto João Jardim na recusa dos chips electrónicos nas matrículas dos automóveis que são privados porque pertencem aos cidadãos. O meu automóvel é privado, não pertence ao Estado, e portanto não tem que ser localizável discricionariamente pelas forças policiais a seu bel-prazer, e contra a minha vontade. A colocação obrigatória dos chips electrónicos de controlo dos automóveis privados não faz absolutamente nenhum sentido e pode constituir um precedente extremamente perigoso. Se querem estabelecer portagens nas SCUTS que construam pontos de portagem tradicionais.
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Sexta-feira, 31 Julho 2009
Como fui eu parar à extrema-direita?
Tags: Bloco de Esquerda, CDS, cultura, Partido Comunista, Partido Socialista, PNR, Política, Portugal, PPM, PS, PSD
Hoje, quem se atreve a dizer determinadas verdades é automaticamente apodado de “extremista de direita”. Em conversa com um colega meu de nacionalidade holandesa, ele disse-me que na Holanda já existe uma corrente de opinião libertária intelectual radical de esquerda, segundo a qual quem se opõe à legalização da pedofilia e à prática da zoofilia (bestialidade), já é também considerado de “extrema direita”. Reparem bem: quando os intelectuais radicais de esquerda colocam em causa determinados tabus, estes serão, a prazo, eliminados.
De facto, assiste-se a um fenómeno curioso: nos anos 80 do século que findou, eu era considerado pelas pessoas minhas amigas como uma “pessoa tolerante” em relação ao socialismo democrático de então; diziam-me eles que eu era “suspeito”. Por exemplo, para as eleições autárquicas, cheguei a votar num candidato do PCP porque me pareceu uma pessoa honesta e trabalhadora.
Porém, com o aparecimento do radicalismo do Bloco de Esquerda, eu fui tele-transportado para a “extrema direita” sem que eu tivesse mudado uma vírgula no meu discurso e nas minhas opiniões. Passei a ser de “extrema-direita” por uma radical determinação da extrema-esquerda.
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Terça-feira, 23 Dezembro 2008
Este governo utiliza a Bomba Atómica para matar uma mosca
Tags: josé sócrates, Partido Socialista, Portugal, PS, totalitarismo
Em relação ao pequeno contribuinte em geral, este governo está a utilizar bombas atómicas para matar moscas. Já em relação aos grandes tubarões, este governo dá a trela toda, e até fiquei admirado quando prenderam o velhinho administrador do BPN ― depois compreendi que se trata de um bode expiatório para não meter na pildra uma data deles, a começar pelo Constâncio que fez vista grossa e deixou muita coisa acontecer impune. Começo a sentir vergonha de ser português.
Entendeu a administração fiscal que eu deveria pagar 50 Euros de multa (em 2006) devido ao que eles consideram ser um atraso na entrega de papéis, e naturalmente que eu não concordei. Consultei um advogado amigo que me disse que o entendimento das Finanças, neste caso da multa, é altamente discutível e controverso, mas disse-me que, por causa de uns meros 50 Euros, uma acção judicial de reclamação não se justificaria. Quer dizer: se por reclamar o pagamento de 50 Euros, o processo judicial contra o Estado custaria 7.000 Euros, é então preferível pagar os 50 Euros mesmo que a multa seja injusta e altamente discutível a leitura da lei?
Em Portugal, não existe ― por parte do Estado ― uma cultura de respeito pelos pequenos contribuintes, que se reflecte no facto de uma simples reclamação ao Estado poder custar uma “pipa de massa”, o que faz com que o cidadão prefira pagar e não “bufar”. Vivemos numa ditadura fiscal em relação aos mais desfavorecidos e à classe média. Muitas vezes, os prazos da burocracia são feitos propositadamente de forma a tramar o “Zé Mexilhão”.
Estávamos neste braço-de-ferro quando o governo (através das Finanças) cativa-me todas as contas bancárias (por causa de 50 euros!) de uma alegada dívida que eu não considero legítima mas que me custaria um balúrdio contestar. Isto não é ficção nem anedota: aconteceu mesmo!
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Sexta-feira, 12 Dezembro 2008
A Educação e a estratégia de Esquerda
Tags: avaliação, Cavaco Silva, cultura, educação, Ensino, Esquerda, josé sócrates, Maria de Lurdes Rodrigues, Partido Socialista, pós-democracia, professor, PS, PSD, totalitarismo
A política cultural socialista aplicada à educação é de uma importância crucial para a Esquerda em geral, que pretende a criação de “um homem novo, autónomo e livre”, mas com uma liberdade que não reconhece nem a condição humana nem lei moral, rumo a uma sociedade de Esquerda com laivos totalitários que deixará marcas de tal forma indeléveis na nossa sociedade que nunca mais dela poderá sair.
Muita gente ainda não compreendeu que a reforma educativa do PS de José Sócrates, como todas as reformas de Esquerda com reflexos na cultura, tem como objectivo estabelecer uma sociedade exclusiva e irreversivelmente de Esquerda. A colagem dos partidos de Esquerda ― como o Bloco de Esquerda e o PCP ― à posição dos professores só pode ser compreendida como uma estratégia de “controlo” político oportunista de modo a evitar que a classe docente se polarize e se fixe nos partidos à Direita do espectro político nacional.
À primeira vista, a divisão da docência em professores titulares e professores de “segunda classe”, parece ser uma estratégia de Direita que vai contra um igualitarismo característico da Esquerda, mas esta é a única forma que o PS encontra para romper um consenso cultural e profissional que marca a história da docência em Portugal, por forma a que as políticas culturais de ruptura sejam alcançadas sem grande resistência numa fase posterior. Trata-se de uma estratégia para-totalitária de terapia de choque para dissolver as resistências culturais que existam na classe docente.
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Segunda-feira, 15 Setembro 2008
O cúmulo do politicamente correcto: passa agora a ser “politicamente incorrecto”
Tags: Gayzismo, josé sócrates, Partido Socialista, politicamente correcto, PS
O que significa o conceito de “politicamente correcto” ? Quem quiser ter a pachorra de ler, pode ver aqui.
A “inversão revolucionária e radical do sujeito e do objecto” é isto: as trocas e baldrocas do PS de José Sócrates — o neomarxismo e o marxismo cultural passam agora a ser “politicamente incorrectos”. Os “correctos” agora são aqueles não gostam de fazer companhia a gays.
Esta tropa recorre a todas as manobras e desconstruções ideológicas possíveis e imaginárias para enganarem a malta.
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Quinta-feira, 7 Agosto 2008
O Sr. Pinto de Sousa e os seus amigos gays
Tags: adopção, Casa Pia, casamento, criança, cultura, direitos da criança, França, France, Gayzismo, Hydra gay, josé sócrates, Partido Socialista, Pedofilia, politicamente correcto, PS, Sociedade, união-de-facto
Prometi afastar este blogue de notícias que digam respeito à besta socretina, mas abro aqui uma excepção.
Acham isto normal?
A coisa que mais me irrita no PS socretino é a pesporrência celebrada e vangloriada. Se a decisão está tomada pelo Partido Socialista, para quê o debate na “sociedade civil” (existirá uma “sociedade não-civil”?). O Sr. Pinto Sousa quer pôr uma matéria à discussão pública, mas como tem o Poder, a discussão é uma mera formalidade. Será que o PS pensa que vai ganhar eleições com os votos dos homossexuais que pretendem adoptar crianças de instituições como a Casa Pia?
A adopção é concebida para dar uma família a uma criança, e não para dar uma criança a uma família.
A lei 7/2001 que regula as uniões de facto, poderia ser revista — caso seja necessária a sua revisão para acomodar algumas das reivindicações invertidas — mas sempre de modo a que não fosse possível a adopção de crianças por duplas de homossexuais e por casais heterossexuais em união-de-facto, à semelhança do que acontece na lei francesa (1) (PACS).
A estratégia do PS é a da domesticação da sociedade através da produção de falsas necessidades. O Poder socretino age substituindo a opressão totalitária tradicional nas ditaduras por uma opressão que nos dá a ilusão de liberdade, e a “discussão pública” com a decisão já tomada é sinónimo desse totalitarismo sedutor.
É extremamente importante que esta escumalha saia do Poder.
(1) France Overruled on Gay Adoption
PACS — Pacte civil de solidarité
Ler também: Recortes sobre José Sócrates
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Quinta-feira, 17 Julho 2008
Será que o PS quer deserdar as crianças para beneficiar o concubinato?
Tags: casamento, criança, cultura, direitos da criança, Gayzismo, herança, Hydra gay, josé sócrates, Partido Socialista, politicamente correcto, PS, Sociedade, união-de-facto
Acham isto normal?
Consta que o Partido Socialista pretende alterar a Lei 7/2001 de 11 de Maio (que regula as uniões-de-facto) de forma a que seja possível a herança de um(a) parceiro(a) por morte do outro(a). Recordo que a Lei 7/2001 é aplicável a uma dupla independentemente do sexo, o que abrange as uniões homossexuais. Pode-se dizer com propriedade que é devido à pressão do lobby gay nacional e internacional (Espanha) que a lei poderá ser alterada pelo Partido Socialista.
O PS pretende também criar uma espécie de “registo” das uniões-de-facto, o que é uma redundância legal, uma vez que a partir do momento em que dois anos são passados em união-de-facto, uma dupla em coabitação assume automaticamente todos os direitos previstos na lei sem necessidade de qualquer registo ― incluindo os direitos de herança de casa de morada e residência comum, nos termos da lei, e/ou transmissão do arrendamento por morte. Essa coisa do “registo” cheira a esturro.
Eu não sei que alteração o PS quer fazer à lei porque ela já prevê direitos de herança, nomeadamente no caso de casa de morada e residência comum (art. 4º), salvo exista descendente do falecido que com ele tenha convivido ― o que não significa que “tenha coabitado” ― há mais de um ano e/ou tenha menos de 1 ano de idade. Isto significa que a lei privilegia a procriação e os direitos das crianças, e muito bem.
Ficamos à espera de saber o que é que o PS de Sócrates vai tirar da cartola nesta matéria. Esperemos que Sócrates não retire direitos de herança aos descendentes directos e/ou indirectos, beneficiando o concubinato sem crianças ― porque aí teremos o caldo entornado.
De José Sócrates é possível esperar tudo; do pior!