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Segunda-feira, 14 Dezembro 2009
A guerra, atómica ou convencional, contra o Irão é inevitável
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Quarta-feira, 25 Março 2009
Ainda os irei ver a beber petróleo…
…para digerirem a areia!
The scientists on Monday described what they called the first clear visual evidence that low-energy nuclear reaction (LENR), or cold fusion devices can produce neutrons, subatomic particles that scientists say are indicative of nuclear reactions.
Terça-feira, 29 Julho 2008
Quarta-feira, 23 Julho 2008
GALP em roda-livre
Nos últimos 10 dias o petróleo baixou mais de 13% nos mercados internacionais, tendo sido transaccionado hoje a cerca de 125 USD , e o cartel GALP / BP tem mantido os preços aos consumidores. Das duas uma: ou a política de fiscalização da autoridade da concorrência muda mesmo, ou teremos todos que pensar na nacionalização da GALP. O que está a acontecer em Portugal é escandaloso e terceiro-mundista.
Adenda: acabo de saber que a GALP baixa os combustíveis.
Quinta-feira, 26 Junho 2008
Segunda-feira, 16 Junho 2008
A GALP ainda nos vai suplicar para comprar gasolina
A empresa japonesa Genepax Co Ltd construiu um automóvel a água. O automóvel é movido a electricidade produzida pela electrólise química da água (separação do hidrogénio, que é combustível, do oxigénio que é comburente). Poluição zero.
A produção do protótipo custa cerca de 12.000 Euros, mas com a produção em série, este carro pode vir a custar menos de 5.000 Euros. Naturalmente que, a partir deste princípio, podemos vir a ter automóveis mais sofisticados — tipo BMW — movidos a água! Ainda vamos ver os metaneiros da GALP a pedir emprego.
Nota: (2008-06-16T18:11:18+00:00) este blogue é feito, todos os dias, utilizando o menos tempo possível. Infelizmente, tem que ser assim. Por isso, existe sempre a grande probabilidade de errar, erros esses que são corrigidos depois de uma leitura mais atempada, como aconteceu neste postal.
Quinta-feira, 12 Junho 2008
A nacionalização da GALP não é heresia nem blasfémia
O petróleo baixou no mercado internacional para os 133 USD, e a GALP aumenta os preços dos combustíveis em Portugal. Perante isto, o Sr. Pinto Sousa diz no parlamento, vangloriando-se, que não tem nada a ver com o que a GALP faz ou deixa de fazer. Isto significa que, se o petróleo baixar para os 100 USD e a GALP aumentar a gasolina para 2 Euros/litro, o governo do Sr. Pinto de Sousa continuará a dizer que não tem nada a ver com isso. Não esperemos outra coisa: estamos entregues à bicharada.
A GALP tem uma posição dominante no mercado, existe uma situação de cartelização e monopólio mitigado, e a liberalização do mercado dos combustíveis só pode ser piada de mau gosto. Resta-nos a nacionalização da GALP: se o mercado não funciona, compete ao Estado intervir.
Acabei de ouvir o Miguel Sousa Tavares criticar os camionistas em greve, com o argumento de que mais ninguém pode ter esse poder de reivindicação e parar o país. MS Tavares defende, assim, a ideia de que ninguém deveria ter poder de reivindicação — o “igualitarismo condicional”: se a maioria não tem poder de reivindicação, mais ninguém deve ter esse poder. MS Tavares reflecte a estupidez endógena de uma auto-proclamada elite política de Lisboa, que vive longe do país real.
Sexta-feira, 6 Junho 2008
Petróleo atinge os 139 dólares
Ou muito me engano, ou o governo de Sócrates não vai chegar ao fim do mandato.
Quarta-feira, 4 Junho 2008
Comentário pertinente
Em Marketing, chama-se a isto “Sales Profit Balance”: para podermos entrar em determinado mercado (EUA e Espanha), baixamos os preços, esmagando as margens de comercialização, e para mantermos as margens médias de lucro, aumentamos os preços num mercado onde temos uma posição forte (Portugal), ou mesmo de monopólio; “uma mão lava a outra”, e “quem se lixa é o mexilhão”. O ISP não explica tudo.
(…)
Domingo, 1 Junho 2008
Hoje é dia de afirmação de cidadania
- O representante dos metaneiros, José Horta, disse à TSF que os consumidores portugueses são ignorantes; eles lá sabem porque que têm essa opinião em relação a quem lhes mete dinheiro no bolso.
Sábado, 31 Maio 2008
Há sempre uma justificação para tudo
Na África colonial, nos idos de 60, criticavam-se os cantineiros (comerciantes) que vendiam a “água-das pedras” mais cara que a gasolina; hoje, justificam-se os lucros dos metaneiros pelo facto de venderem a gasolina mais barata que a “água-das-pedras”.
Entretanto, num mundo com o petróleo a alto preço, e para gáudio e contentamento dos nossos amigos ecologistas, a coisa funcionaria assim:
A eutanásia, o “casamento” gay e o aborto generalizados já não chegam para resolver o problema. Temos que convencer a cáfila marxista cultural / neoliberal económica, que umas bombas atómicas sobre o pessoal vinham mesmo a calhar.