perspectivas

Segunda-feira, 12 Janeiro 2015

O terrorismo da Raquel Varela

Filed under: Europa,Política — O. Braga @ 12:48 pm
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A Raquel Varela publica no seu blogue, e sem qualquer comentário o que significa que o subscreve,  um texto de um brasileiro comunista com o nome de Osvaldo Coggiola.

Desde logo, nós damos a possibilidade de comunistas, como a Raquel Varela, expressarem as suas opiniões publicamente, o que não aconteceria connosco (que não somos comunistas) se comunistas como a Raquel Varela ou Osvaldo Coggiola conseguissem o Poder político. Estamos em uma posição assimétrica: damos liberdade de expressão a quem nos a quer tirar. Convivemos com dois tipos de terrorismo: o terrorismo verbal dos comunistas como a Raquel Varela, e o terrorismo armado dos radicais islâmicos.

« (…) a lógica do liberalismo político leva-o a tolerar ideias ou movimentos que têm como finalidade destruí-lo. A partir daí, perante a ameaça, o liberalismo está condenado, quer a tornar-se autoritário, isto é, a negar-se ― provisória ou duradouramente ― a si mesmo, quer a ceder o lugar à força totalitária colocada no poder por meio de eleições legais (Alemanha, 1933) » — Edgar Morin

O que o brasileiro  Osvaldo Coggiola não diz é que, no Brasil de Dilma Roussef, a polícia fecha os olhos quando as vítimas de assalto à mão armada são brancos:

“Três assaltantes que atacam passageiros de ónibus na Avenida Nossa Senhora do Carmo, na Região Centro-Sul de BH, escolhem as vítimas pela cor da pele. Na hora do assalto, eles não levam nada de quem é negro ou pardo, alegando que são “trabalhadores”, mas roubam celulares e outros objectos de valor de quem não se enquadra nesse perfil. A denúncia é de vítimas que tiveram pertences levados e que acusaram a preferência à polícia e também fizeram apelos nas redes sociais.”

Bandidos assaltam ónibus e escolhem vítimas pela cor da pele em BH


Para a Raquel Varela e para o brasileiro comunista, os direitos das minorias conquistam-se revogando direitos das maiorias. Trata-se de uma estratégia totalitária que cinicamente utiliza a defesa de direitos de minorias para impôr coercivamente a toda a sociedade a psicopatia da mente revolucionária.

O que o texto do comunista brasileiro começa por fazer é estabelecer uma relação de causa-efeito entre as condições de vida das comunidades multiculturais dos arredores das cidades francesas (incluindo Paris) e o terrorismo islâmico. Mas a verdade é que o nível de vida dessas comunidades multiculturais dos banlieue de França é superior ao nível de vida actual da maioria dos portugueses — e não consta que os portugueses andem a matar gente na rua. Em geral, um marroquino em França vive melhor (tem mais dinheiro disponível) do que o português médio em Portugal.

Portanto, o argumento económico que alegadamente fundamenta a revolta dos terroristas está refutado. Vamos ao argumento do racismo.

No seu livro “O Papel da Violência na História”, Engels referiu que o racismo não é uma característica exclusiva da civilização europeia, mas sempre existiu desde a Pré-história e também nas comunidades tribais de África. Os próprios africanos são racistas entre si. Portanto, o que faz falta é a Raquel Varela reler Engels. O racismo pode ser mitigado, mas nunca eliminado totalmente. O racismo têm mais a ver com as diferenças culturais entre comunidades do que com a cor dos olhos ou da pele. E as diferenças culturais entre a comunidade islâmica em França e o comum dos franceses são abissais.

A solução para o problema é o da assimilação cultural: ou os franceses assimilam culturalmente a comunidade islâmica, ou a comunidade islâmica islamiza a França. Ao contrário do que defende, de forma ignara, o José Pacheco Pereira, o melting pot americano não poderá nunca existir na Europa, porque a comunidade islâmica não abdicará jamais da sua história — a história do Islão — e o nacionalismo cultural dos países europeus impede que os europeus também abdiquem da sua história. Os Estados Unidos foram um país de destino de emigração, uma espécie de folha em branco onde a história do país passou a ser escrita de raiz — o que não é possível na Europa.

A crítica do comuna ao papel dos Estados Unidos é assertiva (faz sentido) porque se baseia em factos indesmentíveis. Não há como fugir a essa crítica. Mas isso não elimina o facto de que o “laicismo islâmico” do pós-guerra se ter escorado em ditaduras férreas: o Islão é incompatível com a democracia liberal  — e é isso que fascina os comunistas e fascistas em relação ao Islão, assim como fascinou Jean-Jacques Rousseau:

“Maomé teve uma visão muito saudável, ligou bem o seu sistema político na medida em que o seu tipo de governo foi garantido pelos califas, e esta governação resultou exactamente naquilo que ele pretendia.”

→ Jean-Jacques Rousseau, “Contrato Social” (4,8).

« A revolução francesa matou mais gente em apenas um mês e em nome do laicismo, do que a Inquisição em nome de Deus durante toda a Idade Média e em toda a Europa. » (Pierre Chaunu, historiador francês). Bem dizia Bertrand Russell que Jean-Jacques Rousseau esteve na origem do fascismo e do comunismo. O comuna brasileiro critica Marine Le Pen: Tu Quoque!

Morreram mais pessoas, só no século XX, devido às ideias da Raquel Varela e do comuna brasileiro, do que em todas as guerras na Europa desde a república romana. E ainda assim continuamos a dar liberdade para expressão pública do terrorismo da Raquel Varela.


O texto do brasileiro comunista faz lembrar um capítulo do livro “O Homem Que Era Quinta-feira”, de G. K. Chesterton. A diferença é que Chesterton foi irónico — “a ironia é a melhor das armas” — ao passo que o comuna fala a sério.

Na essência, o comuna brasileiro critica a História inteira; recusa a História, no sentido em que “mais valia que esta História não tivesse existido”. E a partir da Grande Recusa da História, martela a realidade, fazendo crer aos leitores de que seria possível uma História Imaculada, sem mancha, dos “amanhãs que cantam” e da certeza do futuro.

Domingo, 13 Julho 2014

Hotéis portugueses proíbem o alojamento de famílias com filhos

 

A Helena Matos chama aqui à atenção da nova moda: hotéis que proíbem a hospedagem de famílias com crianças (mas os animais de estimação não estão proibidos). Em um país com uma depressão demográfica inédita, é incrível como podem existir hotéis que proíbem o alojamento das famílias.

hotel no children allowed web

O Diário de Notícias escreve:

“A lei mudou e não é taxativa sobre a interdição de crianças nos hotéis e restaurantes. Polémica reacendeu-se com debate na blogosfera.”

Quinta-feira, 14 Novembro 2013

Esta porcaria vale 100 milhões de Euros

 

borras anais do Francisco Presunto web 650

As coisas valem aquilo que dão por elas: se alguém der 100 milhões de Euros por um monte de esterco, devemos então concluir que o cagalhão pictográfico colorido tem esse valor. Mas aquela matéria fecal pitoresca plasmada em tela não tem culpa que dêem por ela valores obscenos: a culpa é do filistinismo de uma burguesia acéfala e culturalmente podre que é a causa da decadência cultural europeia a partir do século XIX.

Otto Dix mulherPor exemplo, ainda há pouco tempo saiu a notícia de que foram encontradas “obras de arte” escondidas em um apartamento de um alemão de Munique. Entre essas obras de arte estava um pedaço de arte rupestre do princípio do século XX, de autoria de um espécime do Neandertal que deu pelo nome de Otto Dix, pictograma esse que vemos aqui ao lado. Segundo os entendidos em arte rupestre contemporânea, esse quadro do neolítico actual vale 10 milhões de Euros. Otto Dix fazia parte do movimento Verista que se caracterizava pelo ênfase no feio e no sórdido:

“The verists’ vehement form of realism emphasized the ugly and sordid.[6] Their art was raw, provocative, and harshly satirical. George Grosz and Otto Dix are considered the most important of the verists.”

O australopiteco moderno Otto Dix adoptou, depois, a “Arte DaDA”. O nome “DaDa” é arbitrário: poderia ser, por exemplo, arte “Bilú-Bilú”, ou arte “Piu Piu”, ou arte “Puta que o Pariu” que se caracterizou pela dissolução total de todo e qualquer valor humano nos campos da ética e da filosofia, por um lado, e, por outro lado, pela total negação de tudo o que existiu até ao paleolítico moderno marcado por esse movimento cultural rupícola.

Depois surgiu o Futurismo, a que o pitecantropo Otto Dix também aderiu — já no tempo de Fernando Pessoa adulto e em relação ao qual ele utilizou uma ironia crítica finíssima. O Futurismo é uma espécie de um movimento de hipsters trans-humanistas que viam na tecnologia a destruição da moral e da natureza humanas: o ser humano era visto pelos futuristas como um produto fora de moda e desactualizado.

É neste contexto niilista que surge o Francisco Presunto (para que não se confunda com o emérito epistemólogo Francis Bacon, nascido no século XVI), cujas borras anais impressas valem 100 milhões de Euros.

Sábado, 26 Outubro 2013

A “arte” moderna

 

Morreu o escultor abstracto modernista Anthony Caro (notícia respigada aqui). Vemos aqui em baixo dois exemplos da “arte” moderna de Anthony Caro (clique mas imagens para ampliar).

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Domingo, 5 Maio 2013

‘A INVASÃO VERTICAL DOS BÁRBAROS’ – de Mário Ferreira dos Santos

Mário Ferreira dos Santos é mal conhecido em Portugal. Se perguntarem aos finalistas em filosofia se o conhecem, estou convencido de que quase cem porcento responderiam que não. Eu próprio tive que recorrer à Internet para procurar algum material dele, porque não existe nada de Mário Ferreira dos Santos publicado em Portugal.

“A conspiração do silêncio paira sobre os grandes homens que ergueram o pensamento humano a elevados níveis intelectuais. Os altos postos, infestados de medíocres, sempre mantiveram o cuidado de acobertar o vulto dos grandes, por defesa de sua própria mediocridade.

Valores como o de Dante, Camões, Cervantes e de inúmeros filósofos só puderam ser reconhecidos ante uma verdadeira avalanche de factos que, por não haver como contê-los, tornaram pública sua obra — muitas vezes, no fim das suas vidas, ou mesmo post mortem. Esta conspiração do silêncio, incapaz da humildade cristã, é uma obra bárbara que contaminou até mesmo muitos génios que não prestaram o devido reconhecimento e tributo a outros génios, seus contemporâneos.”

‘A INVASÃO VERTICAL DOS BÁRBAROS’ – de Mário Ferreira dos Santos (baixe aqui um resumo do livro, em PDF)

Segunda-feira, 29 Abril 2013

Professor inglês banido do ensino por não concordar com o comportamento invertido

professor ingles banido do ensino robert hayes png 200 webUm professor inglês (Robert Haye, na imagem) foi banido do Ensino do seu país, porque, perante uma pergunta dos alunos em relação ao comportamento dos invertidos, afirmou que esse comportamento é “pecaminoso”.

Recorrendo aos tribunais, os juízes ingleses decidiram contra ele e afirmaram que um professor digno desse nome terá sempre que fazer a apologia do comportamento homossexual, ou seja, segundo os juízes ingleses, um bom professor deverá sempre dizer aos alunos que o comportamento fanchono é uma coisa muito boa.

Ou seja, segundo a lei britânica, ter um comportamento fanchono já não é apenas um direito negativo: passou já ao estatuto de direito positivo. A tolerância que até há pouco tempo existia em relação ao comportamento invertido é agora substituída, por força de lei, por uma intolerância em relação a quem não concorda com esse comportamento.

Sábado, 13 Abril 2013

A opressão para-totalitária da classe política em relação ao povo

A classe política decidiu que vivemos em liberdade, e como que por acção de uma varinha mágica, passamos a “viver em liberdade”.
Mas a verdade é que não é porque a classe política “decide” que vivemos em liberdade que, por sua alta recreação, passamos de facto a viver em liberdade. Para que vivamos em liberdade não chega a manipulação sistemática da opinião pública por parte da classe política: é preciso também que a classe política respeite o senso-comum e uma ética racional.

Quando a opinião pública muda tão rapidamente como tem mudado em assuntos tão diversos como a submissão canina e indigna à União Europeia ou ao “casamento” gay, então, ou a opinião não mudou de facto, ou a sociedade não é livre — porque a opinião pública, numa sociedade que seja de facto livre, não muda com a rapidez que tem mudado nos últimos dez anos. Já não vivemos em democracia; e a “liberdade” é apenas aquilo que a classe política quer que seja.

A classe política — tal como Rousseau preconizou mediante o conceito abstracto, abstruso e absurdo de “vontade geral” — “obriga os cidadãos a serem livres”. O povo é obrigado a ser livre em conformidade com o conceito exclusivista de “liberdade” imposto pelas elites.

Quarta-feira, 10 Abril 2013

¿Casamento para quê? Os casados pagam mais impostos!

«Quanto à declaração de rendimentos, o IRS, “em termos práticos, pode ser bem mais favorável um casal apresentar as declarações de rendimentos em separado do que o fazer em conjunto, no caso de estarem casados ou em união de facto. Isto porque, com o mesmo rendimento, um casal que apresente as declarações de rendimentos separadas pode beneficiar do dobro das deduções à colecta (i.e. as despesas com saúde, educação e formação, encargos para habitação permanente, etc. – vide artigos 78.º e segs. do CIRS).

Os limites às deduções na colecta de que um indivíduo solteiro goza são os mesmos limites nas deduções de que goza um casal, esteja casado ou esteja em união de facto e assim opte fazer”, explicou o advogado Rogério Azevedo (ACFA – Antas da Cunha, Ferreira & Associados).»

Em Portugal, não compensa o casamento. Perante o Estado, um casal paga mais impostos do que um indivíduo solteiro — a não ser que tenham filhos; mas mesmo neste caso compensa que a mãe das crianças seja “solteira”, embora vivendo maritalmente com o pai das crianças, porque uma mãe solteira paga ainda menos impostos do que uma mãe casada.

¿Quem são os responsáveis por esta lei iníqua? Desde logo, a esquerda radical: Partido Comunista e Bloco de Esquerda. Depois, o Partido Socialista que se deixou conduzir pela sua ala política mais radical e ideologicamente próxima do Bloco de Esquerda. E a seguir temos os chamados “liberais de direita” — os bovinotécnicos — do Partido Social Democrata, estúpidos por natureza. Mas não podemos esquecer o CDS/PP de Adolfo Mesquita Nunes e de outros como ele.

A classe política que temos há-de ser julgada pela História. Muitos dos políticos terão já eventualmente desaparecido quando os seus descendentes transportarem consigo o estigma dos nomes dos seus progenitores. Provavelmente terão que mudar de nome.

Domingo, 13 Janeiro 2013

O ser humano é o único animal que pode ser irracional porque quer

Filed under: aborto,ética,cultura,educação,filosofia,Ut Edita — O. Braga @ 4:12 pm
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Este verbete aponta para outro, aqui [ ver ficheiro PDF do verbete ]. Pelo que eu entendi, o verbete aborda uma passagem de um livro sobre ética (ou filosofia moral, como quiserem) destinado a adolescentes e alunos de filosofia. Eu não li o livro, e o meu juízo baseia-se apenas no extracto publicado no verbete. Já vamos ao trecho publicado.
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Domingo, 28 Agosto 2011

Eutanásia na Bélgica: é matar à fartazana!

Filed under: ética,Europa,Política,politicamente correcto — O. Braga @ 10:32 am
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«Depuis 2002 et l’entrée en vigueur en Belgique de la loi la dépénalisant partiellement, on n’a jamais autant eu recours à l’euthanasie. A raison de 85 déclarations par mois enregistrées depuis janvier, il est quasiment certain qu’on franchira les 1.000 euthanasies cette année. Soit seulement 1 % des décès.»

via L’euthanasie en hausse en Belgique – lesoir.be.

Sábado, 30 Julho 2011

Todos os dias, temos que repetir para nós mesmos que 1+1 = 2

O absurdo dos tempos que correm consiste em sermos obrigados a constatar e a reiterar sistematicamente algumas evidências lógicas e verdades primárias da razão.

Por exemplo, dizer que Peter Singer não tem razão quando defende a legitimidade ética da bestialidade (sexo com animais), para além de ser uma espécie de reiteração lógica de um axioma natural que confina a sexualidade à espécie (eu nunca vi um leão montar uma égua, senão para garantir o seu almoço), passou a ser um exercício necessário de higiene mental.

O absurdo tomou conta do mundo ocidental. Face às ideias de gente como Peter Singer, muitas pessoas dizem hoje que já não sabem distinguir o bem do mal. E depois aparecem, cada vez mais, fenómenos como o de Anders Behring Breivik — e as pessoas ainda se admiram…!

Peter Singer não se fica por aqui. Não há um único tabu vigente na nossa cultura que ele não pretenda eliminar. Em alternativa, e sabendo que uma cultura sem tabus é um círculo quadrado, gente como Peter Singer (que tem a sua correspondência em Portugal no Bloco de Esquerda e no PAN — Partido Pelos Animais) pretende substituir os nossos tabus culturais por novos tabus. Por exemplo, um novo tabu será o seguinte: “é interdito a alguém defender que uma mulher não deve abortar”; ou: “é interdito alguém criticar o seu vizinho que tem actos sexuais com um porco (seja humano ou não”). Os novos tabus são diametralmente opostos aos tabus naturais. Peter Singer defende alegadamente a natureza em nome de uma ética anti-natura.

Clique na imagem

Peter Singer defendeu, num artigo publicado não há muito tempo, que movimentos políticos de Esquerda — como por exemplo o Bloco de Esquerda — deveriam abandonar provisoriamente o marxismo, e adoptar uma linha ideológica de destruição total dos valores que escoram os princípios morais oriundos da lei natural que sustenta, não só a ética de raiz cristã, como também a islâmica, a budista, a hindu, etc. Na medida em que, no Ocidente, predomina a ética de herança cristã, e dado que o alvo primário de gente como Peter Singer é a destruição do Ocidente, o ataque destrutivo a esses princípios morais naturais deve ser realizado sem quartel e utilizando todos os meios necessários.

Para justificar a destruição da cultura ocidental, pessoas como Peter Singer dizem que “todas as culturas são iguais”; porém, a verdade é que só a cultura que gerou o Peter Singer (e quejandos) chegou a essa conclusão, e em nenhuma outra cultura, que não a nossa, a bestialidade, por exemplo, é encarada como uma característica da sexualidade humana. Porém, o que é realmente incompreensível é que pessoas como Peter Singer continuem a ser pagos para ensinar em universidades: chegará, com certeza, o dia em que uma “limpeza” geral terá que ser feita nas nossas instituições.

Sexta-feira, 29 Julho 2011

Como identificar um gnóstico moderno de raiz cultural cristã

O gay Morrissey veio dizer que o massacre de Oslo, perpetrado por Anders Behring Breivik, não é nada comparado com o que se passa com a cadeia de restaurantes McDonald’s. Eu também não gosto de fast food, mas somente porque prefiro a cozinha tradicional portuguesa, e porque gosto de comer com tempo e modo.
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