perspectivas

Segunda-feira, 18 Março 2013

Ateus que recusam trabalhar com cristãos

Filed under: Esta gente vota — O. Braga @ 9:38 am
Tags: , ,

“A man says he was refused a job at a country house hotel near Colchester — simply because he was a Christian.”

via Man was denied job ‘just for being a Christian’ | News | The Christian Institute.

A um cidadão inglês foi recusado um emprego porque é cristão.

Jamie Haxby, desenhador gráfico, foi escolhido por uma empresa para desempenhar funções na área de marketing, mas depois de a empresa ter verificado melhor o seu Curriculum Vitæ e ter descoberto que ele tinha feito alguns trabalhos para igrejas e outras associações cristãs, foi-lhe perguntado directamente se ele era cristão — ao que ele respondeu afirmativamente.

Em função da sua assunção como cristão, a empresa voltou atrás e recusou a contratação, alegando que, na empresa, muitos funcionários são ateus. A funcionária que fez a selecção pediu desculpa pelo tempo perdido por Jamie Haxby, afirmando que nunca poderia trabalhar com um cristão.

Quinta-feira, 14 Março 2013

Richard Dawkins diz que um feto humano tem menos valor do que um porco

As opiniões de Richard Dawkins, ou de outro burro qualquer, não me incomodam. Sempre existiram burros, e como escreveu C. Cipolla, a percentagem de estúpidos em circulação é sensivelmente idêntica em todas as sociedades de todas as épocas. O que me incomoda é caixa de ressonância dos me®dia: algumas das vezes acrítica, porque entre os pasquins — como, por exemplo, o jornal Público — a percentagem de estúpidos é superior ao normal; outras vezes propositada quando alinhada com um certo niilismo ético de uma política cultural de “terra queimada”.

dawkins and freud webQuando dizemos que “aquele animal sente dor”, essa nossa constatação é intuitiva.

Do ponto de vista estritamente do método científico positivista, nenhum cientista pode verificar e confirmar que um animal sente dor. O cientista pode inferir a dor de um animal, mas essa inferência tem origem intuitiva, e não uma origem estritamente científica no sentido de verificação empírica e positivista.
A presumível dor de um ser não é um critério científico — em sentido estrito do método científico — para estabelecer razões para o aborto ou para a eutanásia. A constatação da dor de um qualquer ser é intuitiva, e por isso, do domínio da ética, e logo, do domínio da filosofia. Quando a ciência diz que “um feto humano não sente dor”, incorre em um grave erro e abuso metodológicos.

Por isso é que Richard Dawkins é burro, porque ele deveria estar concentrado na biologia em vez de se meter pela filosofia adentro. Porém, para além de burro, é estúpido, porque ele consegue intuir a dor de um animal qualquer, mas já não consegue intuir a presença de um ser humano num feto humano.

Sexta-feira, 28 Dezembro 2012

Peter Higgs, John Lennox, ambos contra Richard Dawkins

«Higgs boson theorist says he agrees with those who find Dawkins’ approach to dealing with believers ‘embarrassing’».

via Peter Higgs criticises Richard Dawkins over anti-religious 'fundamentalism' | Science | The Guardian.

peter higgs kodachrome web

Peter Higgs é o físico teórico que anunciou há cerca de trinta anos o bosão de Higgs. Peter Higgs defende a ideia da coexistência da ciência e da religião, e critica o “fundamentalismo” de Richard Dawkins.

“O que Richard Dawkins faz muitas vezes é concentrar o seu ataque nos fundamentalistas (religiosos). Mas há muitos crentes que não são fundamentalistas” – declarou Peter Higgs, nunca entrevista ao jornal espanhol El Mundo. “O fundamentalismo é outro problema. Ou seja, Richard Dawkins é de certo modo um fundamentalista de outro tipo”.

john lennox web

John Lennox é um matemático e filósofo das ciências, actualmente professor de matemática na universidade de Oxford. Numa conferência em que estiveram presentes mais de dois mil jovens, John Lennox afirmou:

“Os novos ateus querem-nos fazer crer que não somos mais do que uma colecção aleatória de moléculas, um produto final de um processo sem uma orientação. Se esta concepção fosse verdadeira, colocaria em causa a racionalidade de que necessitamos para fazer ciência. Se o cérebro fosse, na realidade, apenas o resultado de um processo sem orientação, então não existiriam razões para acreditar na sua capacidade de nos revelar a verdade.

Para mim, a beleza das leis científicas só reforça a minha fé de uma maneira inteligente. Quanto mais compreendo a ciência, mais creio em Deus pela maravilha da sua amplitude, sofisticação e integridade da Sua criação. Longe de estar em desacordo com a ciência, a fé cristã tem um sentido científico perfeito”.

richard dawikins web

Domingo, 12 Agosto 2012

Os macacos e os ateus

«Este vídeo mostra um experimento sobre moralidade em animais, que foi conduzido por Frans de Wall, um primatólogo, que mostrou os resultados da sua investigação numa palestra da TED.

De vários assuntos de grande interesse, um ressalta que é moralidade que pode ser observada nos nossos primos macacos.»

via Portal Ateu » De onde vêm a moralidade.

Ao ver um ateu defender a ideia segundo a qual os macacos têm moral, por alguns segundos acreditei sinceramente que fosse verdade!.

S. Tomás de Aquino

Eu percebo que, para o ateísmo, a moralidade é puro adestramento comportamental [behaviourismo]: adestra-se a besta humana a responder a estímulos segundo o princípio de Pavlov, e temos ética!. Depois da besta humana devidamente adestrada mediante o reflexo condicionado, o ateísmo conclui então que o comportamento daí resultante é a própria moralidade.

Um fenómeno da nossa cultura universitária coeva é falta de leitura dos clássicos. A academia contemporânea vive exclusivamente no presente, e por isso diz e faz muitas asneiras. A academia actual não aprende com o passado e com a história das ideias.

Os ateus não têm culpa de ser estúpidos porque, ao contrário do que acontece com a moral que é independente do QI da pessoa, a estupidez decorre da genética ou da epigenética.

S. Tomás de Aquino, no século XIII, demonstra por que os ateus são estúpidos.

S. Tomás de Aquino fez a diferença entre o arbítrio no ser humano, por um lado, e o arbítrio num animal irracional, por outro lado.
Dizia o santo que a principal diferença entre os dois arbítrios é a de que o ser humano é capaz de representar o objecto do seu desejo na ausência desse objecto e, portanto, o arbítrio do ser humano é livre — enquanto que um animal irracional não é capaz de o fazer e, portanto, o arbítrio de um animal irracional não é livre.

Vai daí — conclui o santo com pertinência — que, no ser humano, que é um animal racional, a vontade é um desejo informado pelo intelecto (ou seja, informado pela razão), o que não acontece, por exemplo, com os macacos e com os ateus.

Quarta-feira, 8 Agosto 2012

O ateísmo religioso neo-ateísta

A única forma de ser ateu é ser-se radicalmente céptico. Não se pode ser ateu acreditando que Deus ou deuses não existem, porque para além de não ser científica tal postura — a ciência não pode provar que uma coisa não existe —, a crença segundo a qual Deus não existe não deixa de ser uma crença.
(more…)

Domingo, 5 Agosto 2012

Assunção Cristas e a manifestação pública do seu Cristianismo

Num Estado laico, deverá um governante católico ser coibido de manifestar as suas convicções religiosas em público, e enquanto católico, só porque é governante?
(more…)

Quinta-feira, 14 Junho 2012

O missal darwinista consegue ser pior do que o Alcorão

(more…)

Domingo, 10 Junho 2012

O darwinismo utópico é uma religião maligna

No seu livro “O Relojoeiro Cego”, Richard Dawkins afirmou que se uma multidão, reunida numa igreja para assistir à missa dominical, vir a imagem [a estátua] da Virgem Maria sair do pedestal, no altar, pelos seus próprios meios, caminhar em passo estugado ao longo do interior da igreja, meneando as cadeiras, e sair pela porta fora — dizia eu, Richard Dawkins afirma no seu livro que, em presença de tão estranho comportamento da estátua da Virgem Maria, não devemos concluir que essa multidão testemunhou um milagre.

Em vez disso, Richard Dawkins diz que talvez tenha sucedido que “calhou” (sic) que todos os átomos da imagem da Virgem Maria se moveram nas mesmas direcções e ao mesmo tempo. Atenção que Richard Dawkins não estava a brincar: escreveu isto muito a sério!

Repare-se que é preciso ser muito mais religioso, e ter muita mais fé, para acreditar na validade da interpretação de Richard Dawkins acerca do alegado passeio atómico e apeado da estátua da Virgem Maria, do que a fé necessária para apenas constatar o milagre da Virgem Maria que saiu da igreja pela porta fora.

No seu livro “A Ideia Perigosa de Darwin”, Daniel Dennett compara os crentes religiosos a “animais selvagens” (sic) que deveriam ser detidos pela polícia e enviados para a cadeia; e os filhos dos crentes religiosos deveriam, segundo Daniel Dennett, ser separados coercivamente dos pais e entregues ao Estado para serem educados segundo os cânones darwinistas.

O ateísmo darwinista utópico é uma religião satânica.

Quinta-feira, 7 Junho 2012

A nova utopia política: o darwinismo utópico

« Richard Leakey predicts skepticism over evolution will soon be history.

Not that the avowed atheist has any doubts himself.

Sometime in the next 15 to 30 years, the Kenyan-born paleoanthropologist expects scientific discoveries will have accelerated to the point that “even the skeptics can accept it.” »

via Scientist: Evolution debate will soon be history – Technology & science – Science – msnbc.com.

Depois da queda do muro de Berlim e da desgraça do marxismo, o movimento revolucionário agarrou-se imediatamente ao marxismo cultural. Depois que alguns académicos marxistas, como por exemplo, Peter Singer ou Daniel Dennett, há meia dúzia de anos atrás, terem recomendado que o marxismo fosse abandonado (pelo menos, provisoriamente) pela Esquerda, e substituído pelo darwinismo, surge, em todo o seu esplendor, a nova utopia política: o darwinismo utópico.

Hoje, já não é preciso demonstrar que o marxismo nada tinha de científico: a experiência da humanidade fala por si. Mas a nova utopia é semelhante ao marxismo e ao nazismo: ao mesmo tempo que defende a diferenciação das elites em relação às massas, impõe a estas uma igualdade de Procrustes como forma de “corrigir os erros da natureza”, e em nome da ciência e do Saber.

A nova utopia é mais dissimulada do que o marxismo, no sentido em que nem sempre defende a violência dos levantamentos populares [como por exemplo, o apoio ao movimento “ocupa” de Wall Street, ou apoio à “rua árabe” no Próximo Oriente], mas antes defende a ideia de que uma certa elite deve tomar o poder político por compadrio e pela corrupção [por exemplo, através da maçonaria], e a ruling class deve estar, toda ela, sintonizada com os princípios ideológicos fundamentais da nova utopia.

O darwinismo utópico parte do princípio segundo o qual a natureza e a sociedade são portadores de “erros naturais” [porque “a natureza erra, no processo de evolução”] que devem ser corrigidos por uma certa elite política que deve controlar a ruling class, partindo do princípio maniqueísta segundo o qual “quem não é por nós, é contra nós” — neste ultimo aspecto, o darwinismo utópico herdou do marxismo e do marxismo cultural o princípio de “tolerância repressiva”.
(more…)

Segunda-feira, 4 Junho 2012

Aquilo que resta da guerra cultural marxista

« Acreditas no que os teus olhos mentirosos vêem, ou naquilo que eu te digo?! » — Groucho Marx

Terça-feira, 22 Maio 2012

O naturalismo e o relativismo moral (4)

O descrédito do darwinismo lançou o desespero entre os neo-ateístas. Hoje, ninguém com dois dedos de testa defende a ideia darwinista de evolução.
(more…)

Domingo, 1 Abril 2012

A política do “cristão bonzinho” que gosta de levar no corpo

O movimento ateísta internacional conseguiu juntar 8.000 pessoas em Washington, em uma marcha contra o Cristianismo. Um dos slogans ateístas ofensivos, agressivos e de convite à violência contra os cristãos, foi o seguinte: “demasiados cristãos e poucos leões”. Perante esta realidade, muitos cristãos compartilham a opinião que se deve tolerar a violência dos ateístas, como, por exemplo, neste trecho:

“Admittedly, there are Christians who have not done much more than mock when responding to atheists. However, as a strategy for persuading someone seriously to consider your beliefs, it’s not very effective to ridicule, mock and show contempt. Dialogue, discussion and respectful debate are more like to have a positive effect.”

(more…)

Página seguinte »

%d bloggers gostam disto: