http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=s6XAXjiyRfM
Quarta-feira, 27 Fevereiro 2013
Domingo, 24 Fevereiro 2013
Michael Behe e os limites do darwinismo (vídeo)
Ou seja, a assunção genérica e “mágica” da narrativa do professor Galopim de Carvalho, segundo a qual “as células são produto de evolução atómica” — e que é aceite pela população em geral como um mito urbano que justifica o darwinismo, por um lado, e que por outro lado transforma o darwinismo em uma espécie de dogma moderno que pretende substituir os dogmas da religião tradicional — é “desmontada” ou desconstruída pela simples explicação genérica do que se passa efectivamente a nível celular.
Este tipo de intervenção pública de Michael Behe é importante porque desmascara, aos olhos dos povos, os actuais mentores do cientismo positivista — como parece ser o caso do professor Galopim de Carvalho, e entre muitos outros —; e desmistifica e demitifica o novo “clero” dogmático interpretado pelo cientista que transforma a ciência — conforme defendido por Augusto Comte, no século XVIII — em uma nova religião imanente e materialista.
Ao contrário de positivistas fundamentalistas, como por exemplo Richard Dawkins, Michael Behe presta um serviço inestimável à ciência ao sublinhar a dúvida metódica (e não a dúvida céptica, que é uma coisa diferente), em detrimento da certeza cientificista própria do darwinismo, certeza essa que se transforma numa espécie de fé própria de uma religião materialista, absurda, e intelectual e espiritualmente chã e básica.
Num mundo moderno, em que o ser humano perdeu o seu sentido, a denúncia do dogma darwinista através da ciência propriamente dita deve ser um dos principais deveres dos (verdadeiros) cientistas.
Sábado, 11 Dezembro 2010
Sexta-feira, 10 Dezembro 2010
Entrevista ao bioquímico “herético” Michael Behe
Podem ouvir aqui (em inglês) uma entrevista dada a uma rádio inglesa por Michael Behe, o bioquímico herético, autor dos livros a “Caixa Negra de Darwin” e “Edge of Evolution” — este último, penso que ainda não traduzido em Portugal. A entrevista inclui um confronto com um outro bioquímico, Keith Fox, que segue a linha tradicional darwinista.

Para as pessoas do século XX, foi um choque quando descobriram, através das observações da ciência, que os mecanismos da vida não podem ser atribuídos à selecção natural e que, por isso, foram desenhados. Porém, devemos saber lidar com o nosso choque e prosseguir com as nossas vidas.»
— Michael Behe
Quarta-feira, 27 Outubro 2010
A religião evolucionista e darwiniana dos biólogos actuais
Os biólogos actuais, e portanto, darwinistas na sua maioria, como é o caso do zoólogo Richard Dawkins, confundem filosofia com ciência. O bioquímico Michael Behe refere-se assim aos biólogos neodarwinistas:
( “Edge of Evolution”, 2007).
Segunda-feira, 24 Agosto 2009
A política, os me®dia, o cientismo e o mito social
Ontem [Domingo] ao fazer zapping deparei-me com um programa [em língua francesa] na RTP2, dedicado à história de um satélite japonês que estudou a lua em detalhe. A determinada altura, foi dito no programa que um megalito de alguns quilómetros de diâmetro se terá solto do anel de pedregulhos gigantes que existe entre Marte e Júpiter, e que esse super-megalito teria embatido na Terra há 4 mil milhões de anos. Concluiu o documentário que desse choque megalítico na superfície da Terra surgiram os primeiros aminoácidos que depois vieram formar as proteínas e que depois formaram o ADN. Tão simples quanto isto: evolução. Coisa fácil. Tentou-se, assim, dizer que a vida na Terra é endógena e indígena.
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Sábado, 22 Agosto 2009
A confusão entre naturalismo, evolucionismo e ciência
Neste postal, parece-me existir uma confusão entre “naturalismo”, “evolucionismo” e “ciência” (não confundir “ciência” com “cientificismo“).
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Terça-feira, 18 Novembro 2008
Sábado, 15 Novembro 2008
“A Caixa Negra de Darwin” de Michael Behe
Passei pela FNAC e tive uma agradável surpresa: “A Caixa Negra de Darwin” de Michael Behe, nos escaparates. O livro que arrasa alicerces do darwinismo, em que Behe expõe, com consistência científica e numa linguagem ao alcance de todos, que só a teoria do “Desenho Inteligente” explica a complexidade da Natureza. Vinte Euros.
Sexta-feira, 1 Fevereiro 2008
A morte da filosofia

Wilhelm Windelband
Qualquer pessoa medianamente informada pode constatar que a filosofia estagnou depois do apogeu do pós-modernismo, isto é, a partir de meados dos anos setenta do século passado. Explico-me: não significa isto que não se tenham desenvolvido correntes filosóficas diversificadas a partir de ideias já conhecidas; significa que existe uma censura prévia por parte de um establishment político que define o que deve ser publicitado e ensinado em nome da filosofia, e por sua vez, esse establishment político é controlado por uma ideia de ciência que convém a uma super-estrutura económico-financeira global.
Melhor dizendo: a plutocracia internacional controla a ciência, que por sua vez, determina a política correcta em termos filosóficos; só as teorias filosóficas consentâneas com uma certa ideia de racionalismo científico podem ser propagandeadas e são aceites à Esquerda e à Direita do espectro político internacional. Hoje, as diferenças entre a Esquerda e a Direita são formais, e não essenciais; hoje, as diferenças entre a Esquerda e a Direita não se prendem com a ideia do mundo e da vida – como aconteceu antes e durante o Modernismo – mas pela simples lógica de assalto ao poder pelo poder. Durante o Modernismo, lutava-se pelo poder tendo como base ideias de fundo divergentes e características de filosofias diferentes; hoje, são os pequenos detalhes ou diferenças de forma que fazem a diferença entre a Direita e a Esquerda.
Naturalmente que essa ideia de ciência que determina a filosofia correcta censura também a própria ciência; por exemplo, Michael Behe é um conhecido professor universitário e bioquímico americano que questiona criticamente a teoria da evolução, mas não só as suas teses não são tidas em consideração pelo mundo académico, como quem o faz é perseguido e ridicularizado por quem detém o alvará de inteligente académico. Vivemos na Idade das Trevas da ciência, voltamos a uma Idade Média: em vez dos clérigos da Igreja Católica a ditar-nos o que é correcto, são os novos “padres” da ciência que nos pregam os sermões sobre a lei da vida. Em vez de ser a filosofia a orientar a ciência, é a ciência que tende a orientar a filosofia, e por isso, a filosofia deixou de existir como tal e está travestida de política. Hoje, a filosofia é a política mascarada e como tal ensinada. Porque é que isto aconteceu?