
Maddie, irmão e pai
Maddie, irmão e pai
O pedófilo inglês Raymond Hewlett, já condenado pela justiça inglesa por vários ataques sexuais a crianças nos últimos 40 anos, foi formalmente considerado suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, nomeadamente porque na altura do desaparecimento da pequena Maddie na Praia da Luz em Abril de 2007, Raymond Hewlett se encontrava no Algarve e a pouco tempo de viagem de automóvel da Praia da Luz. Desde o desaparecimento de Madeleine que Raymond Hewlett se encontra em parte incerta.
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O casal McCann processa Gonçalo Amaral por difamação. Este postal será actualizado.
Madeleine McCann’s parents to sue former Portuguese police chief
No caso McCann vs. Gonçalo Amaral, eu penso ― e sempre pensei ― ao contrário da maioria do povo que se manifesta, porque acredito que exista uma maioria silenciosa.
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Se os McCann desistem da esperança porque não têm verbas, “calam porque consentem com os rumores dos merdia”; se os McCann persistem e tentam arranjar fundos para a prossecução da campanha para saber da sua filha, entram em “atitudes de muito mau gosto”.
Os merdia “marcaram” o casal e vitimizaram uma PJ e uma Justiça incompetentes. De uma coisa não tenho dúvidas: “mais vale cair em graça (dos merdia) do que ser engraçado”.
Que silêncio? O silêncio da tortura inquisitória que não transparece?
Eu acho engraçado este rocambolesco raciocínio digno de um romance de Agatha Christie. O que é surreal é que a polícia portuguesa fez vista grossa ― certamente porque lhe interessava ― em relação ao óbvio e ao que toda a gente se apercebeu:
E não é caso para menos: abandono de criança com morte ou desaparecimento pode dar até 10 anos de prisão. Neste caso, não se poderia provar a morte, mas ao casal McCann estaria reservado uns anitos de prisão por abandono com desaparecimento de menor. Naturalmente que a estória da vigilância consistente e repetida punha ― de certo modo ― a salvo os McCann do crime de abandono de menor com dano. Aqui está a chave do discurso contraditório. Contudo, a polícia resolveu entender (interpretação subjectiva) que o discurso contraditório era outra coisa. Eu posso ser subjectivo; a polícia, não pode.
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Enquanto esperava no Sábado passado, no aeroporto, a chegada da minha nora que vinha do estrangeiro, comprei o Correio da Manhã para passar o tempo (lendo alguma coisa). Deparei-me com a notícia de que o jovem baleado em Campolide (Wellington Nazaré) tinha tentado fugir do hospital de S. José.
Leio hoje no Diário de Notícias:
Entretanto, confirmei no Público a veracidade da notícia do DN.
Portanto, o Correio da Manhã mentiu na informação que deu ao público. Este jornal está cada vez mais um tablóide com muito pouca credibilidade, e é exactamente este jornal que tem feito a propaganda que convém ao Gorila Amaral no caso Maddie.
Estou em férias, e obviamente que não tenho que me deslocar em trabalho. Atestei o depósito de gasóleo, pus o contador de quilómetros a zero. Fui levar o meu filho a Paredes de Coura numa Quinta-feira (ao festival de música) e voltei para o Porto, e não voltei a pegar no carro; fui buscá-lo na Segunda-feira seguinte, voltei ao Porto e estacionei no parque. Não voltei a pegar no carro, até porque com o bom tempo prefiro a moto e andar a pé. Fui pela A3, e vim pelo mesmo caminho, em ambas as vezes que fui a Paredes de Coura e vim.
No Sábado seguinte (o último) fui buscar a minha nora ao aeroporto, levei-a a Albergaria-a-Velha (Aveiro), voltei a atestar de gasóleo na A24 (ex-IP5), depois segui pela A25 para Vila Real e IP4 para Vila Flor (Trás-os-Montes), aonde fui buscar o meu filho que entretanto tinha lá ido passar a semana numa quinta do Douro, e voltei no mesmo dia ao Porto. Hoje (Segunda-feira) fui levar o meu filho ao aeroporto (viajou para a Suíça), e quando vinha de volta reparei que tinha andado 1.000 Km numa semana.
Aqui, alguém se “admira” que um casal em viagem por Portugal e pela Europa, em divulgação da causa do desaparecimento da filha, tenha andado 2.750 Km num mês e pico (de 27 de Maio a 3 de Julho).
Toda a construção da teoria dos “pais assassinos” é baseada em factos comezinhos e perfeitamente normais, que são “trabalhados” por forma a que o cidadão saloio se convença da excepcionalidade do relato, e tudo isto para justificar a incompetência dos investigadores do caso.
Um casal a quem tenha desaparecido uma filha e que faça as necessárias diligências para a encontrar, anda (à vontade) 2.750 Km num mês.
Sobre o texto que a estimada leitora deste blogue, Maria, me fez chegar por interposta pessoa, queria dizer o seguinte:
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