«O Governo da Madeira, de coligação PSD/CDS, reafirmou hoje que vai continuar a exigir teste antigénio negativo às crianças não-vacinadas contra a Covid-19 para participarem em actividades desportivas extra-curriculares, noticia a Agência Lusa hoje, 8-2-2022.
“Não vamos ceder. As crianças têm de ser vacinadas a bem da saúde pública e se não estiverem vacinadas têm de apresentar teste negativo para participar em actividades extra-escolares desportivas”, afirmou o chefe do executivo madeirense, Miguel Albuquerque. “E daqui não saímos”, reforçou.»
Terça-feira, 8 Fevereiro 2022
O Poder discricionário do General Alcazar, da República das Bananas da Madeira
Sábado, 20 Novembro 2021
Sexta-feira, 19 Novembro 2021
Quinta-feira, 19 Julho 2012
Tragédia na Madeira
Não haverá por aí nenhuma instituição da sociedade civil que se encarregue de angariar fundos e donativos em dinheiro para ajudar as vítimas dos incêndios no Funchal?! É tudo resumido ao Estado?!
Terça-feira, 3 Julho 2012
Quarta-feira, 8 Fevereiro 2012
É igual ao litro!
Passos Coelho nunca me enganou; e estou convencido de que também não enganou os portugueses em geral, porque o povo está hoje convencido de que os políticos são intermutáveis [tanto faz estar lá um como outro qualquer], o que significa que a III república chegou ao fim, e que a classe política está numa fase de negação.
Curiosamente, parece começar a aparecer o mesmo fenómeno de intermutabilidade dos políticos nos Estados Unidos, quando Mitt Romney aparece o melhor colocado para ganhar as primárias do partido republicano, quando se sabe que Romney e Obama são políticos “primos” e têm muitas posições comuns acerca de assuntos-chave da política americana. A intermutabilidade dos políticos é uma exigência de Bilderberg, nomeadamente de gente como Rothschild, Rockefeller e Soros.
As recentes declarações de Angela Merkel acerca da Madeira vieram de Passos Coelho e da sua entourage. Angela Merkel apenas cuspiu aquilo que ouviu da comandita de Passos Coelho. Não nos podemos esquecer que a primeira coisa que Passos Coelho fez quando chegou à liderança do Partido Social Democrata, foi ir a Espanha dizer que Portugal era uma merda.
Se José Sócrates era um personagem sinistro e truculento, Passos Coelho representa a cobardia e a eminência parda características da política de bas-fond — aliás, muito bem ensinada pelo seu mentor Ângelo Correia. Não foi por acaso que Mário Soares gostava de Passos Coelho. Entre José Sócrates e Passos Coelho existem muitas coisas em comum, e duas delas são a desonestidade e a intermutabilidade; tanto faz estar lá o primeiro como o segundo.
Terça-feira, 20 Setembro 2011
Alberto João : truculento, sim; desonesto, não.
O Alberto João defendeu os interesses da Madeira. Podemos aqui discutir a ética utilizada na defesa desses interesses da Madeira (ou seja, podemos discutir a honorabilidade política de Alberto João), mas o que não podemos colocar em causa é a sua honestidade pessoal como cidadão.
Existe um off-shore na Madeira, e muitos políticos do “contnente”, directa e indirectamente, têm lá a sua continha; e se não for no off-shore da Madeira, será noutro qualquer.
Ou seja, muitos dos exemplos que temos dos políticos do “contnente” são de gente que se abotoa pessoalmente à custa do erário público e das comissões dos Freeports e outros escândalos de corrupção, e são esses (ou os me®dia mandatados por eles) que agora criticam ad Hominem o Alberto João por ter defendido, não os seus interesses pessoais e as suas contas bancárias privadas, mas apenas os interesses da sua região.
Domingo, 21 Fevereiro 2010
Quarta-feira, 19 Agosto 2009
Segunda-feira, 14 Abril 2008
Cambada de malucos
Alberto João tem razão: a república portuguesa é hoje composta por malucos e por sociopatas; quando não se é uma coisa, é-se outra. Com a visita do “Sr. Silva” ao arquipélago, o Alberto João acha bem que os malucos da Assembleia Regional recolham aos seus manicómios particulares e sejam tratados no recato da sua privacidade.
Devo dizer que entre o desvario de uns e a sociopatia de outros, até aprecio o Alberto João: não tem papas na língua, é desbragado na sua linguagem, e por isso, é um pouco diferente dos outros. De facto, existir na Madeira um padre católico que é deputado por um partido político que defende o totalitarismo de Estado anti-teísta, só revela um estado avançado de degradação da saúde mental da política da república. Fez bem o Alberto João. Juntar os malucos da Madeira ao “Sr. Silva do Contnente“, tudo isto em altura de Lua Cheia, só poderia resultar em danos sérios para o povo madeirense.