Fonte: Público
Os ecos políticos da entrada em vigor do Tratado de Lisboa, que institui o leviatão europeu anti-democrático, não tardam em aparecer. Luís Amado ― o ministro português socialista que em plena campanha eleitoral defendeu a alienação da soberania portuguesa e a anexação de Portugal por Espanha ― coloca em causa a essência da NATO desde a sua fundação em 1947. O que esta gente quer é transformar o leviatão europeu numa potência militar armada até aos dentes, e à custa da carne-para-canhão constituída pelos diferentes povos da Europa.