Lá vem a palhaçada carnavalesca gayzista outra vez…

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A ditadura socialista em Espanha

Nazismo Gay

Natália Pastor dá-nos conta da história de um juiz espanhol, de seu nome Fernando Ferrín Calamita, que foi acusado de delito de prevaricação pela sua atitude de expediente perante o requerimento de adopção de uma menina por uma dupla de lésbicas. Perante um “crime tão grave”, o Ministério Público espanhol pede 18 anos de suspensão de actividade profissional para o juiz e uma multa por ele se ter comportado de modo a que se entendesse ser de atitude de animosidade em relação à orientação sexual da dupla de lésbicas.

Reparem bem: 18 anos de suspensão por uma atitude que as fufas subjectivamente consideraram de “animosidade” em relação ao seu comportamento sexual? Fufas a adoptar crianças?

Sabemos que Espanha está dividida pelas nacionalidades, e é graças a essa divisão do povo que o marxismo cultural se impôs. Não contem com isso em Portugal; provavelmente correrá sangue.

O Lobby gay e a nova polícia política

A denúncia da “Política Sexual” que pretende proibir as religiões, e principalmente o cristianismo.

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Chris Kempling

Conheçam a história de um professor canadiano que teve a coragem de dizer e publicar que a homossexualidade é reversível. Citando a Wikipedia:

“Sexual orientations can be changed and the success rate for those who seek help is high. My hope is students who are confused over their sexual orientation will come to see me.”

Em resultado disto, Chris Kempling foi suspenso da sua actividade de professor e corre o risco de ser banido do ensino. É esta a tolerância do lobby gay internacional, defendida e representada em Portugal pelo Bloco de Esquerda, alguns socialistas e por José Sócrates.

Justiça manipulada pelo lobby gay

Elaine Huguenin, uma fotógrafa profissional americana foi processada judicialmente junto do New Mexico Human Rights Division — um departamento do Estado americano que julga violações de direitos humanos — por se ter recusado a fotografar uma cerimónia de “compromisso” entre duas lésbicas, alegando ter convicções cristãs que não se coadunam com este tipo de cerimónias. Ler história aqui.

Em nome dos direitos humanos, e como já acontece na Europa, o lobby gay consegue já manipular a lei e a justiça, atropelando o direito dos cidadãos às suas convicções religiosas.

A força política dos panascas

“For the first time in our history you can have a policeman knocking on your door not for something you have done but for an opinion you have expressed and that should be totally contrary to the British way of life”.
– Ann Widdecombe, deputada ao parlamento britânico

O Ministro da Justiça do Reino Unido, o grande paneleiro Jack Straw cujas fauces vemos acima, prepara-se para fazer passar uma lei que proíbe que um cidadão diga que um paneleiro é um paneleiro. Segundo a lei que o proeminente panasca Jack Straw quer fazer passar, se um cidadão disser que um paneleiro é panasca, pode apanhar pena de prisão até sete anos.

Há aqui uma coisa que não entendo: se o roto Straw é um grandecíssimo paneleiro, porque é que quer proibir que digam que é panasca?

A verdade incomoda

“Na homossexualidade há uma carga genética e outra ambiental, e sobre esta última podemos ter influência” – Marcos Zapata, educador e pastor evangélico galego

Um educador galego está a ser sujeito a perseguições políticas por parte do lobby gay instalado no governo socialista espanhol. Zapata defende a ideia de que através da educação, se pode reduzir o risco da homossexualidade adquirida.

Os Mídia e a agenda gay

Recorrentemente, os Mídia portugueses referem-se ao preconceito social que rodeia os seropositivos em Portugal. Ainda no último fim-de-semana aconteceu mais uma campanha de “sensibilização” pública através dos Me®dia. O acento tónico dos Me®dia é o seguinte:
“ existem N pessoas com SIDA em Portugal ”, e a SIDA passa a ser, por decreto cultural, uma “doença heterossexual”. Acabaram com os grupos de risco.

O “Jornal de Notícias” (socialista dos sete costados) fala de 400 casos de incidência da SIDA em heterossexuais com mais de 65 anos. Se existirem 3 milhões de heterossexuais com mais de 65 anos em Portugal, a percentagem de incidência da doença neste grupo é de 0,01%.

Não se estiquem, porque a corda pode partir

Este artigo no Baixa Autoridade chama a atenção para o substantivo “tolerância” que vem do verbo “tolerar”, derivado do latim “tolerare”, que segundo o dicionário Michaelis de Língua Portuguesa, significa “suportar, sem no entanto consentir expressamente”. Quando toleramos algo ou alguém, não concordamos com esse algo ou alguém, mas suportamos sem consentir expressamente. Quando concordamos com algo ou com alguém, não toleramos, mas permitimos e consentimos. Agradeço que alguém passe esta dica ao José Sócrates, porque sendo ele “engenheiro” pela UNI, não terá tido a formação adequada em Língua Portuguesa (1).

O substantivo “tolerância” está a ser utilizado como parte de uma campanha para a promoção de uma agenda política de que o “casamento” gay é apenas uma pequena parte, e que engloba a legalização da pedofilia. O que nos estão a pedir não é tolerância, mas consentimento, concordância, permissividade e cumplicidade com uma aberração natural, ética e moral.

A prioridade de Sócrates na Saúde: a “vacina lésbica”

O recente anúncio do governo de Sócrates da gratuidade da “vacina lésbica” contra o cancro no colo do útero, paga por todos os contribuintes, deveria ser explicada aos portugueses de uma forma correcta e precisa.

Barcelona e o turismo sexual

Temos a ideia de que o turismo sexual pedófilo é um fenómeno exclusivo de alguns países do Extremo-oriente, e não nos damos conta que o fenómeno alastra na Europa.
O governo autónomo da Catalunha anunciou há dias a sua adesão, como membro de pleno direito, à organização internacional ILGA (International Lesbian and Gay Association), tornando-se a Generalitat (o governo catalão) o primeiro governo do mundo a juntar-se a uma organização que promove a pedofilia. Zapatero e o governo socialista não se opuseram a esta adesão – e segundo a constituição espanhola, podiam tê-lo feito.