“O chamado episódio das “secretas” que há dado brado na comunicação social que nos domina, salientando minudências em relação à seriedade do que está em questão, tem constituído um branqueamento e consequente publicitação da maçonaria. O que há de grave neste aglomerado de associações ocultas é constituído pela sua natureza e identidade.”
Quarta-feira, 1 Fevereiro 2012
Um maçon nunca diz
Segunda-feira, 3 Janeiro 2011
A metástase do gnosticismo na nossa cultura
Para quem se interessa pelos assuntos ligados à evolução do gnosticismo da antiguidade tardia até aos nossos dias, passando pela degeneração do gnosticismo no monismo materialista moderno que assumiu várias estirpes (objectivismo, marxismo, pragmatismo, positivismo, neo-empirismo, etc.), aconselho a leitura do livro de António de Macedo, “Esoterismo da Bíblia”.
O livro deve ser lido com espírito crítico aguçado porque como o próprio autor reconhece, não existe objectividade nas ciências sociais (antropologia, sociologia, história, etc). Por outro lado, o livro é em si mesmo uma manifestação gnóstica e, portanto, é parcial na análise dos factos históricos, culturais e mitológicos.
Exactamente porque o livro tem essas características gnósticas, é que é uma boa muleta para (e até certo ponto) complementar escritos como os de Hans Jonas ou Eric Voegelin. A leitura do livro deve ser encarada como uma “entrada” dentro do espírito gnóstico da antiguidade e da sua evolução até aos nossos dias, por um lado, e ajuda-nos a perceber que existem manifestações ditas “católicas” e impolutamente “tradicionalistas” — e que se pautam pela assunção de uma inquestionável autoridade de direito —, mas que não passam do corolário da afirmação secular do velho gnosticismo dentro da Igreja Católica — por outro lado.
Quarta-feira, 26 Agosto 2009
O aquecimento global antropogénico e a maçonaria
A maçonaria é uma associação criminosa. Se tivermos que resgatar a dignidade humana encostando os maçons a um paredão de fuzilamento, é nossa obrigação fazê-lo.
Hoje, toda a gente já sabe que o aquecimento global não é devido ao CO2 antropogénico; toda a gente sabe que sempre existiram mudanças climáticas no planeta ainda antes do aparecimento da vida há 4 mil milhões de anos. Toda a gente sabe disso, mas a classe política e uma certa elite cientificista controlada pela política ― manipulando os me®dia ― fazem de conta de que toda a gente não sabe. Quando as elites se apercebem de que alguém se revolta contra os seus projectos de Poder, numa primeira fase fingem ignorar a revolta, numa segunda fase ridicularizam os revoltosos chamando-lhes “teóricos da conspiração”, e por último, quando as tácticas anteriores falham, utilizam a força bruta para impôr o seu projecto de Poder.
Quinta-feira, 13 Agosto 2009
Quarta-feira, 22 Abril 2009
Democracia e religião (1)
― Albert Camus
Eu não estou de acordo com Camus: tanto Marx quanto Nietzsche foram cristãos gnósticos, porque lhes foi impossível fugir à influência da cultura europeia marcada pelo Cristianismo da transcendência divina, por um lado, e porque os próprios gregos pré-socráticos defenderam a unidade transcendente do Ser, a começar pelos pitagóricos, passando por Xenófanes, Parménides, Zenão, Melissos, Anaxágoras, etc, por outro.
Para que exista a democracia tradicional de tipo ocidental, é imprescindível que o Estado não só respeite o Cristianismo (e algumas outras religiões que apregoem a liberdade intrínseca do ser humano), como é necessário que o Estado integre os seus valores, sem, no entanto, abraçar quaisquer dogmas que as possam caracterizar. O Estado não tem que adoptar os dogmas das religiões mas tem que se entrosar com os valores da liberdade e da finitude do ser humano, conforme defendidos pelo Cristianismo. De outro modo, caminhamos para um totalitarismo.
(more…)
Quarta-feira, 15 Abril 2009
Segunda-feira, 6 Abril 2009
Sexta-feira, 20 Fevereiro 2009
O clube de Bilderberg, por Daniel Estulin
Corre por email uma versão em PDF do livro de Daniel Estulin, “O Clube de Bilderberg”. Trata-se de uma versão com muitos e graves erros de tradução para o português do Brasil, para além de conter erros gramaticais. Se quiserem, deixem ficar um comentário neste postal, indicando o email, que terei muito gosto em enviar o ficheiro em PDF. O download do livro pode ser feito aqui.
(more…)
Segunda-feira, 26 Janeiro 2009
Segunda-feira, 19 Janeiro 2009
A maçonaria e a revolução russa

Família Imperial Russa


Fotografia da época
Segundo a Cabala, o número 30 corresponde ao “Caminho” da “Árvore da Vida” que une Yesod a Hod e que é chamado de “Caminho da Inteligência Colectiva”, em que Yesod fornece as imagens da realidade colectiva, e Hod procede ao julgamento (juízo) dessa realidade colectiva. O “Caminho da Inteligência Colectiva”, a que corresponde o número 30, significa, em termos da Cabala Vulgata, ao julgamento de um determinado colectivo em relação às individualidades que “desafiaram” esse colectivo.
Segundo a Cabala popular e os textos rabínicos ensinados na judaico-maçonaria (Talmude), o L (“Lamed”) simboliza o “coração” que comanda o corpo, e com a morte do coração, o corpo morre. O “coração do corpo russo”, o Czar, foi morto para que todo o corpo (a Rússia cristã) pudesse morrer com ele.
A linha que foi traçada por debaixo dos três símbolos significa o “Princípio Passivo”, isto é, que aqueles homens que executaram a família imperial russa fizeram-no a ordens de alguém que lhes é superior. A linha traçada por baixo de qualquer simbologia cabalística e maçónica significa exactamente esse “princípio passivo” de alguém que obedece ou executa ordens recebidas.
A Cabala judaica em si mesma, não é positiva nem negativa; o que é negativo é o uso que a judaico-maçonaria sempre fez (e faz) dela como um instrumento de guerra aberta ao Cristianismo.
A judaico-maçonaria foi a primeira responsável pelo assassinato cruel de toda a família imperial russa, preferindo o assassinato sem julgamento da czarina e das crianças, ao exílio das mesmas. Os métodos utilizados pela maçonaria, ao longo da História, são obscenamente desumanos e inúteis: as crianças poderiam ter sido poupadas, mas a esquizofrenia maçónica e o medo do julgamento da História assombram a mente maçónica.
Se, como cristão, defendo o direito dos judeus a ter o seu país e a sua religião, também defendo o meu direito a ser cristão sem ser perseguido por um Estado que adopta o naturalismo e o relativismo ético da judaico-maçonaria como doutrina oficial.
Gostaria que este texto não fosse conotado com uma manifestação de anti-semitismo primário. Uma coisa é o ódio à nação judaica, que este sim, é anti-semitismo, e outra coisa é a oposição filosófica e ideológica ao naturalismo da judaico-maçonaria. Confundir estes dois conceitos é pura má-fé.
Em 1884, no seu livro “Freemasonry” (Maçonaria) publicado em Edimburgo (Escócia), o Reverendo George Dillon escrevia:
Acerca da influência do judaísmo na maçonaria, o insuspeito judeu e mação Daniel Béresniak escreve: “(…) é um facto de que as lendas maçónicas tradicionais se inspiram, em grande parte, nos comentários rabínicos da bíblia.” A franco-maçonaria especulativa foi erguida, a partir do fim do século XIV, por sobre os escombros do templarismo que, nos séculos XII e XIII, assumiu um poderio político e económico trans-europeu só visto nas actuais empresas multinacionais. E tal como os imigrantes judeus na Europa foram essenciais para a estruturação do poder económico e político dos templários, a franco-maçonaria especulativa nasceu da reestruturação dos princípios adoptados e impostos pelos templários nas lojas maçónicas operativas construtoras de catedrais, onde proliferavam os imigrantes judeus.
Sobre o tema da conotação anti-semítica que a judaico-maçonaria atribui ― de uma forma despropositada e atrabiliária ― aos cristãos, falarei noutra ocasião. Se, como cristão, defendo o direito dos judeus a ter o seu país e a sua religião, também defendo o meu direito a ser cristão sem ser perseguido por um Estado que adopta o naturalismo e o relativismo ético da judaico-maçonaria como doutrina oficial.
A verdade é que a revolução russa foi claramente coadjuvada pela judaico-maçonaria. Vários testemunhos de gente ilustre corroboram esta ideia; sabemos até que Estaline era filho de pai judeu-russo, e uma grande percentagem dos membros da nomenclatura soviética ― e dos países satélites do leste da Europa ― era de ascendência judia.
O argumento recorrente de que “não existiam muitos judeus na maçonaria dos séculos 19 e princípios do século 20”, é um argumento falacioso. Sendo que as comunidades judaicas na Europa do princípio do século XX detinham um considerável poderio económico e actuavam em bloco, porém os membros dessas comunidades não usufruíam ― por motivos culturais e religiosos inerentes à maioria da população ― de uma grande notoriedade social, isto é, por mais ricos que fossem os judeus da Europa, eles não pertenciam à elite política. As lojas maçónicas funcionavam, assim, como uma alavanca política que permitia que as comunidades judaicas endinheiradas pudessem manipular na sombra a política da Rússia czarista ― e de outros países ―, utilizando para o efeito uma sociedade secreta composta, na sua maioria, por europeus oportunistas políticos e radicais “putschistas” de circunstância.
O facto de a Cabala ― de origem judaica ― ter sido (e ainda é, em algumas lojas maçónicas) a “bíblia” da maçonaria, demonstra sem dúvidas nenhumas a estreita ligação entre o judaísmo e a maçonaria especulativa, essencialmente a partir do século 16.
Durante o processo da revolução russa que culminou com o comunismo soviético, a maçonaria desempenhou um papel que ― metaforicamente ― podemos chamar de “catalizador”. Quando os bolcheviques controlaram o poder, uma grande parte dos maçãos compreenderam que, em última análise, tinham sido os “idiotas úteis” em todo o processo.
A história do papel da maçonaria na revolução russa “repetiu-se” em muitas outras ocasiões durante o século XIX e XX. Por exemplo, a Grande Loja de Itália apoiou aberta e fervorosamente a consolidação do poder de Benito Mussolini, mesmo sabendo da posição política de Mussolini contrária à existência da maçonaria desde o princípio da segunda década do século XX, quando o ditador foi um militante activo e proeminente do partido socialista italiano.
Como membro do partido socialista italiano, Mussolini sempre foi contra a maçonaria. Contudo, a Grande Loja de Itália conseguiu que o governo fascista de Mussolini fosse reconhecido a nível internacional, e depois disso, Mussolini decretou o fim da maçonaria italiana a partir de Maio de 1925.
O mesmo aconteceu com Hitler: é bastamente sabido que os herdeiros dos Illuminati alemães apoiaram o partido nazi nos primeiros anos de existência para depois acabarem por serem perseguidos pelo regime nazi. A 7 de Abril de 1933, o mação Bordès que era o Grão-mestre da maior obediência maçónica alemã ― a “Grande Loja Aos Três Globos”, criada pelo imperador Frederico II em 1740, e que à data tinha 182 lojas e 22 mil membros ―, escreveu uma carta a Hermann Goering em que prestava vassalagem ao ideário nazi de supremacia alemã na Europa.
Outro Grão-mestre de uma obediência maçónica alemã, Feistkorn, que superintendia à “Grande Loja Real York” ― criada em 1798, com 107 lojas e 11 mil membros ―, escreveu ao ministro do Interior nazi uma carta na qual propunha a supressão do nome “mação”, o corte das relações com as obediências estrangeiras, a eliminação do ritual de toda a referência hebraica, e a sua total remodelação inspirada unicamente na mitologia nórdica. O mesmo Feistkorn dirige-se a Goebbels, na sua qualidade de ministro da propaganda do regime nazi, propondo-lhe os seus serviços.
De nada valeu o tradicional oportunismo político ― que privilegia o tráfico de influências ― da judaico-maçonaria; as lojas maçónicas prussianas foram fechadas em 1935 pelos nazis.
A maçonaria introduziu-se profundamente entre os mencheviques, mas conseguiu também alguma penetração entre os bolcheviques. Entre os maçãos bolcheviques, destacam-se os nomes do advogado N. D. Solokov, e de Stépanov-Skvortsov que foi um grande amigo de Lenine. O próprio Lenine, quando se encontrava no exílio em França e na Suíça, frequentou as lojas maçónicas desses países ― isto é um facto historicamente comprovado exarado nos chamados “processos-verbais” de algumas lojas maçónicas de Paris e da Suíça.
Poderia citar aqui uma lista extensa de nomes de políticos russos intimamente associados à maçonaria que influenciaram a revolução russa, mas seria despiciendo num postal como este. Porém, o primeiro presidente do Conselho do Governo Provisório russo, o príncipe Lvov, pertencia à maçonaria, assim como Kérenski que o substituiu nas funções. O presidente da Duma, Goutchkov, que foi ministro da Guerra, pertencia à maçonaria. Por entre empresários, polícias, deputados, ministros, diplomatas e políticos em geral, o número de membros da maçonaria entre os mencheviques e bolcheviques, em termos de proporção razoável, era anormalmente enorme.
O que sempre moveu a judaico-maçonaria no processo da revolução russa ― como desde sempre e em toda a Europa ― foi o seu anti-cristianismo, que muitas vezes é confundido com um simples anti-clericalismo. O anti-clericalismo e o laicismo maçónicos são simples capas que escondem uma realidade mais profunda: a intenção maçónica de destruir a cristandade. Por isso, embora Lenine, Hitler e Mussolini não simpatizassem com a maçonaria, partiram do princípio de Realpolitik de que “os inimigos dos meus inimigos, meus amigos são”, e apoiaram a maçonaria enquanto esta lhes foi útil. Com a instauração do regime comunista soviético, a maçonaria conseguiu parcialmente o que queria: a perseguição do Cristianismo na ex-URSS, mesmo que sacrificando a liberdade na Rússia, e à custa da própria perseguição à maçonaria por parte dos comunistas.
Quinta-feira, 11 Dezembro 2008
A estratégia do “referendo do aborto” aplicada à Irlanda
O povo não quis o aborto num determinado referendo? Faz-se outro, e outro, e outro, até que o povo concorde em abortar à fartazana.
Esta forma de convencer o povo da sua mentecapcia é utilizada também na tentativa de modificar a opinião dos irlandeses. O povo irlandês disse “não” ao Tratado de Lisboa num referendo? Faz-se outro, e outro, quantos forem necessários, até que o povo se convença de que é estúpido.
Esta postura do Poder é uma característica da Pós-democracia. Os políticos podem ganhar o jogo, mas não convencem o povo, o que significa que estão derrotados a prazo.
Terça-feira, 9 Dezembro 2008
A conjugação de esforços entre a Esquerda radical e a Banca internacional
João Paulo II chamou a nossa atenção para os riscos de um holocausto ambiental através da multiplicação de atentados cada vez mais insidiosos contra quem defende e tenta fazer respeitar a vida humana. É neste contexto que a esquerda radical e a judaico-maçonaria plutocrata internacional, aliados nos mesmos objectivos, começam já a atacar e a perseguir as instituições religiosas em geral, e a Igreja Católica em particular.
OConselho Mundial do Futuro (sigla: WFC, de World Future Council) foi fundado por um biólogo (não poderia deixar de ser) esquerdista radical sueco de nome Jakob von Uexkull, que tem a dupla nacionalidade alemã e sueca, e que vive na Alemanha. Este senhor foi um activista feroz do Green Peace nos anos oitenta. Esse grupo de esquerdistas radicais infiltrou-se tão bem nas instituições europeias em Bruxelas que passou a comandar a agenda ecologista da União Europeia.
Em princípios de Novembro de 2008, a “Comissão de Justiça Para o Futuro” do WFC ― com ramificações e influências no Tribunal Penal Internacional em Haia ― reuniu-se com magistrados do Tribunal Internacional de Justiça e Tribunal Internacional Penal, com sede em Haia, Holanda, para tratar da definição do que consideram ser os “crimes contra as futuras gerações” e possíveis procedimentos judiciais através da justiça internacional contra aqueles que esse grupo esquerdista radical considere serem “criminosos ambientais”. Naturalmente que George Soros, Rockefeller, Rothschild, et al, estão completamente fora de suspeitas por parte do WFC, pois é a judaico-maçonaria plutocrata internacional que financia a “esquerda” radical europeia.
Porque é que a Comissão Europeia, que é comandada por Bilderberg e pela plutocracia judaico-maçónica internacional, acolhe tão bem estas ideias e organizações radicais ditas de “Esquerda”?
(more…)