A empresa do Metro de Paris proibiu a publicidade de um evento musical (ver em baixo) a favor das vítimas cristãs do Estado Islâmico no Oriente. Trata-se de uma ideologia política radical: o integrismo laico.
É este tipo de integrismo laico que teremos em Portugal se António Costa for eleito primeiro-ministro, com o apoio de integristas laicos da Esquerda radical e de personagens da Não-esquerda como, por exemplo, José Pacheco Pereira.
A empresa do Metro de Paris diz que proibiu o painel publicitário porque não toma partido em um conflito religioso — como se a população civil cristã do Próximo Oriente tivesse pegado em armas contra o Estado Islâmico, e não se tratasse de um genocídio.