Esta descoberta é importante porque é extensível à realidade humana — por exemplo, no que diz respeito ao fenómeno epigenético da denominada “orientação sexual”. Mas não cabe aqui e agora abordar este assunto.
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Quinta-feira, 27 Setembro 2012
Sábado, 21 Agosto 2010
Aumenta o desespero dos naturalistas e ateístas
Quanto mais a ciência vai descobrindo e descrevendo os genomas das diversas espécies, mais parece que o naturalismo se vai dissolvendo nas suas próprias contradições. Se eu fosse naturalista, proibia a ciência…
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Terça-feira, 23 Março 2010
Os porcos ambientalistas, ou os ambientalistas porcos
O “porco ambientalista” é um animal transgénico desenvolvido na universidade de Guelph, no Canadá, que tem uma mistura de ADN de rato. É o “porco-rato”, que se pretende introduzir na alimentação humana porque, segundo dizem os investigadores, produz menos 70% de fósforo nas suas fezes do que um porco-porco.
Os cientistas da dita universidade dizem que nunca provaram a carne do porco-rato (ou do ambientalista porco) mas dizem que, a julgar pelas análises químicas realizadas, a carne do porco-rato não é diferente da carne do porco-porco ― decididamente, a ciência e a culinária parecem ser incompatíveis; se fôssemos a cozinhar baseando-nos em resultados de análises químicas dos ingredientes, não seriam precisos os chefes-de-cozinha…
O problema dos ambientalistas porcos, ou melhor, dos porcos ambientalistas, não fica por aqui. Existem cabras transgénicas desenvolvidas com alteração de ADN de cujo leite se extrai filamentos de seda de aranha (a “cabra-aranha”); e uma truta que se misturou com uma espécie de vaca belga (a “vaca-truta”) que se pretende venha a ter mais carne do que a truta normal. E ainda não se lembraram se produzir o “Abutriu”, que é a mistura de ADN de um abutre com as P…Q…os Pariu !
Sexta-feira, 10 Julho 2009
Um exemplo da imbecilidade feminista
Isabel Stilwell é o exemplo acabado da imbecilidade feminista que contamina os me®dia. Repare-se como ela começa a sua crónica no Destak, com o título “Espermatozóides feitos em laboratório”: “Os homens vão passar a ser desnecessários”.
Naturalmente que a notícia vinda de Inglaterra é propalada com muito sal, pimenta e vinha-de-alhos. Basta uma consulta na Internet a sites científicos credíveis para se saber que não existe a mínima ideia se o “esperma” obtido “à inglesa” será fértil e se terá uma capacidade cromossómica normal. Na verdade, os cientistas sérios dizem que aquele “esperma” não funcionará, como gâmetas, de forma eficaz.
Mas partamos do princípio de que a Isabel Stilwell acreditou na verdade ― como se acredita hoje na verdade do aquecimento global devido ao CO2 provocado pela defecação dos bebés.
A ideia do “esperma” de laboratório é garantir ao homem infértil que o filho é dele. Porém, poderia dar-se o caso de uma lésbica querer ter a garantia de que o filho é dela e de mais ninguém.
A ser verdade o milagre do cientificismo, e na medida em que num caso análogo seria necessário um tratamento de fertilidade com base na clonagem de embriões ― na medida em que usando embriões que não sejam da mulher em causa seria o equivalente genético de se usarem células de um doador de esperma estranho a um casal ―, no seguimento da aplicação prática desta verdade cientificista, os embriões serão um dia criados por clonagem para serem expressa e posteriormente destruídos, para que homens inférteis e lésbicas possam ter crianças com o esperma criado a partir de células de embriões clonados e destruídos.
E no meio disto tudo, não ocorre a Isabel Stilwell outra abertura para a sua crónica me®diática: “Os homens vão passar a ser desnecessários”. Este tipo de conclusão primária só revela, de facto, a inferioridade recalcada e não assumida das mulheres feministas; são seres inferiores que se sentem como tal e sabem que assim são.