
Tony (masc.) 48, Kaye (fem.) 48, Kevin (masc.) 40, e Sandi (fem.) 40, vivendo todos em San Jose (Califórnia), assinaram documentos legais que lhes atribuem um estatuto similar ao de cônjuges. Os quatro praticam a poliamoria — a crença de que se pode ter simultaneamente vários parceiros sexuais, a bênção geral e harmonia total.
Sandi acha que está grávida do Tony, e assim todos mudaram os seus nomes, adoptando o sobrenome de Tony, “Luck”.
Assim que Sandi deu à luz a sua filha, Ruth, Kaye e Sandi apaixonaram-se, e mais tarde, Kaye e Kevin (um ex-dançarino), tornaram-se também parceiros sexuais. Entretanto, Tony, que é bissexual, não prescinde dos “serviços” de Kevin. Compraram todos uma casa em conjunto e partilham o mesmo quarto de dormir, tendo todos eles relações sexuais com todos. Todos os quatro cônjuges estiveram presentes quando a pequena Ruth nasceu, e todos os quatro assinaram papeis em que declaram a guarda conjunta da criança.
Ler o resto (em inglês): Four better or four worse for marriage of four.
No seu livro “Origem da Família, Propriedade Privada e o Estado”, Engels descreve o casamento monogâmico como tendo sido desenhado para duas funções: a herança dos bens de pais para filhos, e a escravatura da mulher. Esta visão enviesada do casamento é a visão que os actuais marxistas culturais ainda defendem: os fenómenos do “casamento” guei, da poliamoria, da legalização da pedofilia (que Engels considerava como sendo “natural”), etc., tem tudo a ver com o marxismo cultural (Bloco de Esquerda, libertarismo de esquerda e direita, e sincretismo socrático) e com a erradicação do casamento monogâmico que é considerado reaccionário, anti-comunista, burguês, de herança capitalista, etc. Ninguém sabe onde cabem as crianças no meio disto.
Adenda: se um divórcio a dois, com crianças, já é complicado, agora imaginem um divórcio a 4, 6, 9, ou 11 pessoas.
Gostar disto:
Gosto Carregando...