perspectivas

Sexta-feira, 20 Janeiro 2017

Os chinocas podem ser proteccionistas; mas os outros, não!

 

Há no Ocidente uma espécie de tendência para o suicídio, seja na cultura antropológica ou na economia; e a tal ponto que se a China, por exemplo, protege (de várias maneiras) a sua economia, as cabeças bem pensantes do Ocidente acham normal; mas se os Estados Unidos fazem o mesmo, então já é “proteccionismo”.

E são essas luminárias suicidárias que transformam a economia política em uma ciência exacta; desenham um gráfico qualquer e atribuem-lhe a exactidão de um axioma. E pensam exactamente (sem tirar nem pôr) como pensa o George Soros (o tal que levou o Banco de Inglaterra à falência). É desta estirpe de animais suicidários de que se constitui o capitalismo actual.


"Those who will not even admit the Capitalist problem deserve to get the Bolshevist solution."

→ G. K. Chesterton

Por isso é que temos uma geringonça a governar Portugal: é produto dos “liberais” que temos.

Sexta-feira, 24 Junho 2016

É isto que os defensores da União Europeia defendem

 

Dizem eles que o controlo de fronteiras é sinónimo de “xenofobia”; então, segue-se que a defesa do Estado-Nação é uma manifestação de xenofobia. E como sem Estado-Nação não há democracia, a xenofobia só pode ser eliminada através de um Estado totalitário.

Sábado, 15 Outubro 2011

A guerra das elites europeias contra o Estado-Nação

Filed under: Portugal — O. Braga @ 12:49 pm
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O professor Adriano Moreira tem vindo a chamar sistematicamente à atenção para a importância de não se substituir a ONU pela construção de aglomerados regionais e provisórios de soberania. Nos últimos trinta anos aconteceu na Europa uma guerra contra o Estado-Nação, e o que está a acontecer hoje na Europa, com o recrudescimento radical dos nacionalismos, é resultado reaccionário dessa guerra cultural e política contra o Estado-Nação.
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