perspectivas

Domingo, 12 Maio 2019

«O Trump é um malvado !» — diz a Esquerda, que inclui os chamados “liberais” de “direita”

Filed under: Esquerda — O. Braga @ 4:24 pm
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« Las dudas sobre la sostenibilidad del boom económico que está experimentando Estados Unidos llevan tiempo encima de la mesa. No pocos analistas alertan de que el exceso de deuda y las distorsiones inducidas por la política monetaria pueden terminar llevando al gigante norteamericano a una crisis.»

Los sueldos suben un 3,5% en EEUU al calor del pleno empleo

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Segunda-feira, 27 Fevereiro 2017

Donald Trump é herdeiro da tradição alemã

Filed under: Política — O. Braga @ 3:27 pm
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Donald_Trump_vebO avô de Donald Trump era um alemão luterano nascido na cidade de Karlstadt am Main e que emigrou para os Estados Unidos em finais do século XIX. Ele casou com uma alemã luterana, e desse casamento alemão nasceu o pai luterano de Donald Trump que, por sua vez, casou com uma senhora escocesa calvinista (imigrante nos Estados Unidos) que foi a mãe de Donald Trump.

Se Donald Trump teve uma educação luterana, não deixou de ser influenciado pelo calvinismo da sua (dele) mãe escocesa.

O Pedro Arroja já não se lembra da tradição europeia, e por isso diz que Donald Trump é um “americano típico”.

Eu penso que Donald Trump não é um “típico americano”: ele é um típico alemão do tempo de Bismarck ou do tempo do imperador da Prússia Guilherme II, transportado para os nossos dias, e que vive nos Estados Unidos. Por isso (mas não só) é que o Establishment do Partido Republicano gosta quase tanto dele como dele gostam os democratas da Hillary Clinton e do Obama.

Sexta-feira, 17 Fevereiro 2017

O André Abrantes Amaral já mete nojo com a estória da carochinha (Fake News) do Donald Trump

 

Vou abrir aqui uma rubrica (ou etiqueta) em nome de “André Abrantes Amaral”, porque o homúnculo começa a meter nojo aos cães e necessita de uma marcação em cima.

Escreve o mentecapto:

“Com Trump na presidência, são muitos os que esperam que o congresso e os tribunais equilibrem a influência do presidente norte-americano. E esperam bem, porque Trump defende políticas desastrosas, como o proteccionismo, que boa parte da esquerda entre nós também advoga.”

Donald Trump foi empossado como presidente dos Estados Unidos no dia 20 de Janeiro de 2017 (ainda não fez 1 mês); ainda não teve tempo de tomar qualquer medida económica de relevo, e aquela abécula diz que Donald Trump é “proteccionista”.

Mas, para aquela besta, o regime chinês já não é “proteccionista”; só o Donald Trump é proteccionista. E os ingleses do Brexit também são “proteccionistas”; e os húngaros, os polacos, desobedientes ao Diktat alemão, também são proteccionistas; e os russos também, porque não obedecem a Bilderberg e desprezam a Trilateral.

Por falar em “Bilderberg”: nem o Pinto Balsemão morre, nem a gente almoça.

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A partir do momento em que as mulheres passaram a poder votar (princípio do século XX), o Estado americano foi “inchando” cada vez mais, com o passar do tempo. Podemos dizer que, com o voto das mulheres, o Estado ficou grávido; mas acaba por parir monstros, como acontece com o sonho da razão de Goya.

Temos hoje um presidente dos Estados Unidos que, por cada uma regulamentação burocrática federal nova a implementar, exige que desapareçam dois regulamentos do Estado. Uma regulação nova = menos duas regulações velhas. E aquele estúpido vem ali comparar o Donald Trump com o Barraca Abana…!

Diz o burro que “a centralização do poder na pessoa do presidente foi um processo longo”, quando, em boa verdade,  a Constituição dos Estados Unidos nunca foi alterada e relação aos poderes do presidente.

O que se foi alterando, com o passar do tempo, foi o poder burocrático do Estado, com o voto das mulheres, por um lado; e o poder financeiro anónimo da Reserva Federal, por outro lado, foi aumentando desde que o Banco Federal foi privatizado também no início do século XX — mas disso, o burro não fala: prefere dizer que houve uma “centralização do poder na pessoa do presidente” que não existiu de facto, até porque a percepção do Poder presidencial depende, em larga medida, do estilo pessoal de cada presidente: por exemplo, dois presidentes democratas: James “Jimmy” Carter e J.F. Kennedy; o segundo parecia ter mais Poder do que o primeiro, devido ao estilo, características e personalidades pessoais.

Quarta-feira, 1 Fevereiro 2017

Pensamento único dos me®dia

 

Ainda não vi um jornalista português escrever qualquer coisa de apoio a uma só medida ou decisão de Donald Trump. Uma só.

Terça-feira, 31 Janeiro 2017

Quando leio a Maria João Marques sinto ganas de me converter ao Islamismo

 

“O que é Trump e ao que vinha estava à vista de toda a gente. O tipo de pessoa que Trump é – e, inevitavelmente, o tipo de líder que Trump poderia ser, porque é uma impossibilidade pessoas execráveis darem líderes decentes – estava escancarado. As ideias e as tendências autoritárias e antidemocráticas foram escritas em letra fluorescente. A megalomania e a obsessão com as audiências televisivas gritavam a pedir atenção. Quem não quis ver, foi porque assim escolheu”.

Maria João Marques


Domingo, 29 Janeiro 2017

Donald Trump “tem que ser assassinado: é um político desonesto” (diz a esquerda)

Filed under: Esta gente vota — O. Braga @ 11:37 am
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O que é imperdoável, num político, é cumprir as promessas eleitorais. Essa é uma das razões por que os me®dia e a Esquerda andam atordoados com Donald Trump: ele é considerado desonesto e tem que ser assassinado.

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Sábado, 28 Janeiro 2017

Quando os “factos alternativos” correspondem à verdade que o politicamente correcto detesta

 

“num programa de televisão, uma conselheira do recém eleito presidente do EUA afirma uma mentira, o jornalista confronta-a com isso mesmo e apresenta factos, ela, muito desenvolta, diz que se baseia em “factos alternativos", ao que o jornalista responde que “factos alternativos, não são factos, são falsidades”… ela nega, ele…”

Helena Damião

¿E qual é a mentira? Não interessa saber. O que interessa à Helena Damião é a narrativa segundo a qual  “uma conselheira do recém eleito presidente do EUA afirma uma mentira”.

Naturalmente que, para a Helena Damião, os jornalistas apresentam sempre factos (os jornalistas não mentem) — isto se os jornalistas forem de esquerda: se forem de direita, os jornalistas apresentam sempre mentiras.

Mas afinal ¿qual era a mentira? A CNN publicou esta imagem da tomada de posse de Donald Trump:

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só que a imagem da CNN foi tomada às 10 horas da manhã, muito antes do discurso de Donald Trump. Mas a Helena Damião diz que a mentira não é da imprensa: é do Donald Trump. Ver mais informação factual e documental, aqui.

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A análise vesga do José Pacheco Pereira em relação a Donald Trump

 

clinton_russiaQuando leio o José Pacheco Pereira, faz-me lembrar a Teoria Crítica da Escola de Frankfurt: critica, critica, critica, mas não dá solução alternativa. O José Pacheco Pereira é uma espécie de picareta falante: quando não tem argumentos ideológicos, entra pelo ataque pessoal adentro.

Este texto do José Pacheco Pereira acerca de Donald Trump é próprio de um mentecapto — eu posso afirmar que o José Pacheco Pereira é um atrasado mental sem ter que o demonstrar; porque é o que o José Pacheco Pereira faz em relação a Donald Trump: afirma muita coisa, mas sem demonstração. Ele, José Pacheco Pereira, afirma a “opinião-verdade” que acusa aos outros de terem.

Temos aqui ao lado uma foto de um político americano (marido de uma candidata de esquerda à presidência dos Estados Unidos) que, segundo o José Pacheco Pereira (por oposição a Donald Trump), “respeita as mulheres”; mas quando alguém gravou uma conversa de balneário em que Donald Trump falou de mulheres, o José Pacheco Pereira agarra-se a ela como uma carraça em pêlo de cão. O raciocínio do José Pacheco Pereira funciona em modo de tolerância repressiva.

JPP-ZAROLHOPara o José Pacheco Pereira, o exercício do Poder legitimado pelos votos em urna é “autoritarismo” — excepto se for a Esquerda a exercer o Poder.

Obama governou quase sempre por decretos-lei (executive orders), mas nunca ouvimos do José Pacheco Pereira qualquer acusação de “autoritarismo” em relação a Obama. É esta dualidade de critérios que nos enoja em José Pacheco Pereira e quejandos; metem nojo aos cães! Deixam de ter qualquer credibilidade quando só olham para um dos lados — o José Pacheco Pereira é zarolho.

Em relação à deportação de imigrantes ilegais, o José Pacheco Pereira critica o Donald Trump; mas não critica quem os deixou entrar, ou seja, Obama e comandita: para o José Pacheco Pereira (como para a esquerda radical que nos governa) as fronteiras não existem.

Por isto (entre outras coisas) é que a crítica do José Pacheco Pereira a Donald Trump não tem consistência: é uma crítica zarolha e vesga. O José Pacheco Pereira, para além de só ver do olho esquerdo, ainda por cima é vesgo desse mesmo olho.

Sexta-feira, 20 Janeiro 2017

Os chinocas podem ser proteccionistas; mas os outros, não!

 

Há no Ocidente uma espécie de tendência para o suicídio, seja na cultura antropológica ou na economia; e a tal ponto que se a China, por exemplo, protege (de várias maneiras) a sua economia, as cabeças bem pensantes do Ocidente acham normal; mas se os Estados Unidos fazem o mesmo, então já é “proteccionismo”.

E são essas luminárias suicidárias que transformam a economia política em uma ciência exacta; desenham um gráfico qualquer e atribuem-lhe a exactidão de um axioma. E pensam exactamente (sem tirar nem pôr) como pensa o George Soros (o tal que levou o Banco de Inglaterra à falência). É desta estirpe de animais suicidários de que se constitui o capitalismo actual.


"Those who will not even admit the Capitalist problem deserve to get the Bolshevist solution."

→ G. K. Chesterton

Por isso é que temos uma geringonça a governar Portugal: é produto dos “liberais” que temos.

Quinta-feira, 12 Janeiro 2017

A merda intelectual em Portugal

 

O filho-de-puta que escreveu isto esqueceu-se de falar no #pizzagate; ou na descriminalização da prostituição infantil na Califórnia, em nome do progresso: preferiu atirar sobre sobre uma lei russa que coloca a violência doméstica em um determinado contexto cultural que não seja o motor da atomização da sociedade russa.

Quando os americanos legalizam os lupanares para os putos, os filhos-de-puta calam-se; quando os russos calibram a lei da violência doméstica, os filhos-de-puta desatam aos berros. E é este tipo de filho-de-puta, desprovido de espinha dorsal, que tem acesso aos me®dia em Portugal.

Enrabar os putos é o padrão por que se pauta a civilização dos filhos-de-puta — foder os putos é democrático e progressista.

Vem daí toda uma panóplia de teorias progressistas que transformam os russos em trogloditas, e inferem a ideia de que Donald Trump saiu agora da caverna.

E depois transforma o NYT, cujo dono é o multi-bilionário mexicano Carlos Slim, em uma espécie de Bíblia. É desta merda intelectual que temos em Portugal.

Segunda-feira, 12 Dezembro 2016

Donald Trump : o essencial da carta astral

Filed under: A vida custa — O. Braga @ 7:50 pm
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No dia em que Donald Trump nasceu, houve um eclipse total da Lua (Lua cheia) — na carta astral de nascimento, Donald Trump tem uma oposição entre o Sol e a Lua, para além da conjunção entre o Sol e Urano.

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Reparem na casa 10: tem o Sol, Urano e o Nodo Norte; mas tem também as seguintes estrelas fixas: Al Anz (ou Epsilon Aurigae) ; Haedi (ou Zeta Aurigae); Arneb (ou Alpha Neporis); Meissa (ou Lambda Orionis); Alnilam (ou Epsilon Orionis); Capella (ou Alpha Aurigae).

Sol em gémeos, ascendente em leão. Marte em leão, perto do ascendente.

Neptuno, Quíron e Júpiter na casa 2 (a casa do EU TENHO).


DTRUMP

Quinta-feira, 8 Dezembro 2016

As mentiras do João César das Neves

 

À medida em que envelhece, o João César das Neves vai perdendo qualidade — exactamente o contrário do que seria natural: com a idade, a qualidade apura-se. Podemos ver a decadência ideológica do João César das Neves neste artigo.

O João César das Neves chama aos fenómenos “Donald Trump” e ao “Brexit”, de fenómenos do “tempo da pós-verdade” e “populismo”.

“Populismo” é o termo usado pelos democratas quando a democracia os assusta; e a democracia parece assustar o João César das Neves.

Por isso ele tem necessidade de dizer que Donald Trump e Nigel Farage são produto da “Era da pós-verdade”, ou seja, da Era da Mentira — como se fosse possível, em qualquer tempo, mas muito menos na modernidade, uma adequação da política à verdade (ler Hannah Arendt, sff); e como se fosse possível falar de “verdade” quando falamos de Angela Merkel ou de Hillary Clinton, comadres aconchegadas de George Soros.

O mais perverso (e idiota) no texto do João César das Neves é a utilização da mentira para criticar a pseudo-mentira de Donald Trump ou Nigel Farage: o João César das Neves nega factos objectivos, acusando quem verifica esses factos de “mentirosos”.

Verificamos no João César das Neves um vislumbre da mente revolucionária: a inversão dos factos (a inversão do sujeito-objecto); e isto por uma razão: o João César das Neves está vendido a um determinado sistema político globalista plutocrata, que submete a política à finança.

E depois o João César das Neves diz dele próprio que é um “democrata contra os populismos”! — como se fosse possível a existência de um Estado de Direito e da democracia sem a subordinação da finança à política, e sem a soberania dos Estados-Nação!

¿Vêem a contradição do João César das Neves? Por um lado, é um “democrata contra os populismos”; mas, por outro lado, ele é a favor da negação dos Estados-Nação e da soberania dos Estados (globalismo plutocrata).

Essa contradição é produto da sua (dele) “pós-verdade” que ele acusa nos outros. Repare, caro leitor: não é possível democracia sem o Estado-Nação! E o verme (que ele acusa os outros de serem) é ele próprio, quando ele se rebela contra os alegados “populistas” que defendem o Estado-Nação, ao mesmo tempo que ele se diz “democrata”.

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