Vemos aqui um texto, no Inconveniente, assinado por uma tal Vítor Ferreira Santos, que parece ser uma paródia: ao começar a ler, pensei que ele estaria a gozar com o pagode, tal é o absurdo do texto; mas rapidamente percebi que o burro estava mesmo a zurrar!
“As vantagens, para nós, das crianças serem vacinadas prendem-se principalmente por estarem em contacto constante com pessoas mais velhas, e queremos que a nossa filha continue a visitar os avós e bisavós e outros familiares próximos sem os ter de colocar em risco.”
¿ Como é que um burro destes escreve no Inconveniente, ó Balbino?!
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As pessoas vacinadas — incluindo as crianças vacinadas, seu burro! — também podem transmitir o vírus. Grande burro! Mesmo vacinada, a filha daquele burro poderá transmitir o vírus aos avós !
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Se se admite que os vacinados podem transmitir o vírus, ¿como se pode concluir que o perigo para a sociedade vem exclusivamente dos não-vacinados?!
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Por outro lado, se a única virtude das vacinas — que não é a de impedir a transmissão do vírus! — consiste (alegadamente) em atenuar os sintomas, ¿por que razão o (politicamente correcto) tem tanto medo de ser contagiado?!
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Se uma pessoa vacinada pode ser contagiada tanto por vacinados como por não-vacinados, então devemos perguntar: ¿onde está o problema? Nas pessoas que transmitem o vírus, ou nas vacinas?
Pensa!, burro! Levanta esse focinho e fareja!