Mais dois polícias baleados, desta vez na Amadora. Através dos me®dia não ficamos a saber quem são os criminosos; não convém que se saiba, desta vez ― embora ao que parece sejam brancos ―, porque para a próxima podem ser ciganos ou pretos. Não convém que se saiba se saíram da pildra há pouco tempo por comutação de pena; não convém que o povo saiba. Não interessa que o povo venha a saber coisas como a que que escrevi aqui em Setembro de 2008:
O advogado faz queixa na PJ. De lá disseram-lhe para se dirigir a um determinado colega de profissão, sem mais explicações. O advogado lesado dirigiu-se ao tal colega e foi-lhe garantida a devolução do carro no dia seguinte, o que veio a acontecer.
Há muita coisa que a polícia sabe e não pode fazer nada porque a lei não protege os cidadãos nem a polícia. Com as fronteiras escancaradas devido a Schengen, as leis fabricadas pelo regime têm um pendor esquerdista e determinístico que retira ao criminoso a faculdade do livre-arbítrio.