Há dias uma professora levou uns murros de uma mãe de um aluno — quando sabemos que ninguém pode tocar num cabelo dos “meninos”. Mas não é caso único: professoras esmurradas pelos pais dos “meninos”, é o que está na moda. E são os que defendem que as professoras do ensino público devem levar nas trombas que diabolizam o ensino privado.
Em nome da “mobilidade social”, destruíram a autoridade do professor; e depois da destruição da autoridade do professor, pretendem agora destruir a autoridade dos pais, entregando a educação das crianças a uma espécie de república de Platão.
E para que o sistema igualitarista e nivelado por baixo — tutelado por uma plêiade de sábios sem escrutínio — possa continuar a alimentar a estatização da cultura, opõem-se a qualquer reforma do ensino em nome de uma putativa reforma que nunca o foi.