«L’affaire passionne les Américains. Aux États Unis, la Cour suprême s’est penché mercredi 6 novembre sur la légitimité de l’usage public de prières notamment au début de sessions publiques. Est ainsi visée la célèbre invocation « God bless America », que Dieu bénisse l’Amérique, formule traditionnelle prononcée au début et à la fin des discours institutionnels et politiques.»
— États Unis : « God Bless America » bientôt prohibé en public ?
Se eu tivesse hoje 20 anos e tivesse que planear o meu futuro, emigrando, preferiria emigrar para a Rússia do que para os Estados Unidos.
Um país que manda as mulheres para a guerra, em situação de combate e de morte iminente, é um país decadente.
As mulheres são o garante da continuidade de uma sociedade, porque só elas nos dão as crianças. E por isso, as mulheres devem ser protegidas e afastadas de situação de morte iminente em situações de guerra.
Em nome da “igualdade”, os “progressistas” obamistas mandam as mulheres para a guerra.
Por exemplo, o leitor não saberá nunca através dos me®dia que Obama decidiu recentemente que os médicos (privados ou públicos) sejam obrigados a fazer perguntas aos doentes sobre se possuem armas de fogo. Desde logo, obrigar os médicos a fazer perguntas deste tipo aos doentes revela a dinâmica “KGB” da política de Obama; e depois, revela a mente totalitária de Obama, porque se um doente vai a um médico não é para expor a sua vida privada.
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Mas a fotografia tem uma notável mensagem latente, muito específica. Ao contrário de muitas imagens de casais políticos, em que o marido reclama a sua mulher num gesto simbolicamente possessivo – tocando-lhe no ombro, levantando a sua mão ou beijando-a -, o abraço entre estas duas pessoas parece mútuo. A primeira-dama é, entre muitas outras coisas, uma mulher alta, famosa pelos seus músculos tonificados, e nesta imagem, o abraço é tanto dela como dele. O Presidente parece precisar deste abraço, parece quase dependente e até vulnerável. Os obrigatórios sinais masculinos de liderança – determinação, auto-suficiência e equanimidade emocional – dissolvem-se, obliterados pela comunhão daquelas duas pessoas perdidas no seu próprio mundo.
via O que está numa foto: a definição de um casamento moderno – Mundo – PUBLICO.PT.
As fotos que se seguem são do presidente Ronald Reagan e da sua mulher, Nancy:
A estupidez presentista do politicamente correcto prima pela falácia ad Novitatem e pela tentativa permanente de corte epistemológico mesmo com o passado muito recente. A estupidez presentista do politicamente correcto pretende continuar a guerra perdida pelo marxismo clássico da construção do Homem Novo.
Obama é visto, aqui na foto e no artigo do pasquim Público, ou seja, pela estupidez presentista do politicamente correcto, como o protótipo do “Homem Novo” no “Casamento Novo”; só lhe falta, na foto, o “Cão Novo”, a “Casa Nova”, e o “Admirável Mundo Novo”.
A apologia estúpida e politicamente correcta em relação a Obama transformou-o numa espécie de Rei Midas contemporâneo: tudo em que ele toca se transforma em ouro. O problema é que o povo americano não consegue comer nem digerir metais.
Taxpayers spent $1.4 billion dollars on everything from staffing, housing, flying and entertaining President Obama and his family last year, according to the author of a new book on taxpayer-funded presidential perks.
In comparison, British taxpayers spent just $57.8 million on the royal family.
Author Robert Keith Gray writes in “Presidential Perks Gone Royal” that Obama isn’t the only president to have taken advantage of the expensive trappings of his office. But the amount of money spent on the first family, he argues, has risen tremendously under the Obama administration and needs to be reined in.
via Taxpayers spent $1.4 billion on Obama family last year | The Daily Caller.
Os murcões de esquerda deitam foguetes por Mitt Romney ter dito que não percebia por que razão as janelas dos aviões não abrem em caso de emergência.
Mas quando, por ocasião da “marciagem” do robô “Curiosity”, Obama telefonou ao director da missão da NASA pedindo-lhe que “se contactarem com marcianos, ¡ avisem-me imediatamente!”, (sic), os murcões esquerdistas e politicamente correctos ficaram caladinhos que nem psiquiatras.
“Hasta los chistes más evidentes son tomados en serio con tal de dejar mal al candidato que se enfrenta a Obama.”
via La broma de Romney que la prensa se tomó en serio – Libertad Digital.
O que caracteriza a sinificação — tanto da União Europeia que conduz ao IV Reich, como dos Estados Unidos — é a adopção (grosso modo, mais ou menos, segundo as sociedades) do modelo social e económico chinês, em que a propriedade privada e os meios de produção são detidos por privados, mas são os políticos e os burocratas que tomam as decisões fundamentais em matéria de planeamento económico. Porém, a sinificação vai mais longe e passa a definir os critérios éticos e de moralidade da sociedade: estamos em presença de um novo tipo de fascismo.
Recordo que desde 1973 que o globalista Henry Kissinger defende publicamente a adopção do modelo chinês para todo o mundo.
O novo fascismo de Barack Hussein Obama e de Angela Merkel defende o controlo público da economia embora esta permaneça em mãos privadas. Isto é, exactamente, sem tirar nem pôr, o que aconteceu com o regime nazi — mais ainda do que com o fascismo italiano que era corporativista e, portanto, um pouco menos afoito ao controlo da economia por parte do Estado.
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Se não existe nenhuma possibilidade de enraizar a ética no Absoluto, todas as reflexões são inúteis e a lógica não existe.
A elite actual cria propositadamente grande parte dos problemas sociais;
e depois invoca a necessidade de restrição drástica da liberdade política para os resolver.
“O regime [republicano] está, na verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma reduzidíssima minoria de esfarrapados morais, nos serve de bandeira nacional — trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa que se pode inventar em cor.
Está ali contudo a alma do republicano português — o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o verde da erva de que, por direito mental, devem alimentar-se.”
(Fernando Pessoa)
« Para as elites, a dignidade humana já não é inata; e mitos científicos protegem o “direito à autonomia” que é mais importante do que a Verdade. »
→ As elites actuais negam que a Natureza Humana seja universal e imutável
«Nós amamos a beleza dentro dos limites do discernimento político, e filosofamos sem o vício bárbaro da efeminação.»
― Tucídides
(frase atribuída a Péricles)