Quarta-feira, 26 Janeiro 2022
Segunda-feira, 4 Outubro 2021
Ó Abreu!: ¿o que é um “negacionista”?!
Temos aqui um Abreu a “tocar rabecão”, alegadamente contra os “negacionistas” — mas fico sem saber o que é um “negacionista”, na medida em que, ao Abreu, não lhe interessam as definições: a rabeca do Abreu pauta-se pelo toque de caixa da ideologia.
E mais, pergunto eu ao Abreu: ¿o que é a “extrema-direita”?
Sem estas noções bem claras nos nossos espíritos, ficamos todos — apenas e só — nos conceitos abstractos que (aparentemente) conduzem ideologicamente o Abreu.
Esta coisa de dizer das pessoas, com quem nós não concordamos, que são da “extrema-direita” ou que são “fassistas”, é próprio de indigentes intelectuais.
Mas tratando-se de um professor universitário, a coisa assume um contorno muito mais grave. Naturalmente que, para o referido “lente”, quem discorda da mundividência dele deve ser interditado — começa a estar na moda, entre as “elites” na Europa, o modus operandi do Estaline que mandava internar em psiquiatria os dissidentes políticos.
A culpa não é dele: a culpa é de quem o fez professor universitário. Infelizmente, há muita merda como esta, por aí…
Napoleão dizia, e com razão, que “não devemos atribuir à psicopatia o que pode ser explicado pela malícia”.
Mas isso era o Napoleão, que tinha dois dedos de testa. Com “professores” destes, e em barda, estamos todos futricados. A criatura não consegue distinguir o insulto, por um lado, e a manifestação política entendida em si mesma, por outro lado — o que é sinal de cegueira ideológica asinina.
É perfeitamente possível realizar uma Manif política sem que os manifestantes incorram em ataques pessoais (insultos); mas o asno julgador confunde propositadamente as duas coisas — porque, no arquétipo mental do referido lente jumentil, a dissensão em relação a um qualquer intérprete do actual regime político é, em si mesma, entendida como um ataque ad Hominem.
É claro que quem insultou deve ser punido pela lei; mas não deve ser punido porque se manifestou publicamente contra o que o Ferro Rodrigues representa politicamente! — ora, o que aquela cavalgadura defende é que se puna o manifestante anónimo, por delito de opinião. Quando eu falo em “Totalitarismo de Veludo”, é também disto que se trata. Grande besta!
Sábado, 14 Agosto 2021
Quarta-feira, 11 Agosto 2021
O burro José Manuel Oliveira Antunes e o COVID-19
Eu não sei se o José Manuel Oliveira Antunes entende alguma coisa de língua inglesa, mas seria aconselhável que alguém lhe traduzisse este vídeo — um médico americano especialista que demonstra que o Antunes é burrinho todos os dias.
Um dos argumentos mais utilizados pelos burros com alvará de inteligente — como é o caso do Antunes —, para justificar o carneirismo covideiro, é o de que “morriam 300 antes da vacina e agora só morrem 30”. Ou seja, depois de morrerem os velhos quase todos que tinham maleitas graves associadas, vem o burro dizer que “agora só morrem 30 por causa da vacina”.
A vacina passou a ser uma espécie de placebo, uma forma de instrumentalização política da ciência.
Naturalmente que o burro jurista Antunes irá dizer que o referido médico imunologista não sabe nada do que diz. Faz parte do argumentário dos burros que escrevem no Observador. Grande burro!