“Of all tyrannies, a tyranny sincerely exercised for the good of its victims may be the most oppressive…those who torment us for our own good will torment us without end for they do so with the approval of their own conscience.”#CSLewis
— C. S. Lewis (@CSLewisDaily) February 3, 2018
Sábado, 3 Fevereiro 2018
Quarta-feira, 3 Janeiro 2018
Este governo merdícola, marxista e radical torna-se já insuportável
O Blasfémias faz aqui uma comparação entre a “taxa dos isqueiros”, de Salazar, com a “taxa dos aquários”, do actual governo marxista.
Quando o Estado Novo (Salazar) aplicou a taxa de “licença de isqueiro”, foi para proteger a indústria nacional fosforeira (fósforos; ¿lembram-se?), dado que os isqueiros eram importados.
Portanto, a taxa Salazarista sobre os isqueiros era uma taxa racional, porque visava proteger a indústria nacional de fósforos.
Em contraponto, o governo marxista de António Costa introduziu uma taxa de 50 Euros para quem tiver um aquário em casa.
Este governo de merda, liderado por um monhé de merda, protegido por um presidente da república da merdalha, já ultrapassou os limites do bom-senso. Pagar um imposto para ter um aquário em casa não lembra nem ao Nicolas Maduro !
Sábado, 2 Dezembro 2017
A galopinagem do galopim
Não é possível dissociar este texto do professor Galopim de Carvalho, por um lado, de uma série de textos do galopim escritos no passado (ver aqui e aqui), por outro lado. Aliás, o galopim não faz outra coisa senão galopinar, mesmo quando se dá a ares de intelectualóide de urinol e fala daquilo que não sabe.
Vivemos em um ambiente de mediocridade, em que se tecem loas a um vigarista para se legitimar a crítica a um incompetente.
Quem leu o que escrevi nos últimos anos (ver aqui) acerca de Passos Coelho, sabe que eu fui um feroz crítico do governo dele. Mas isso não significa que o António Costa seja melhor. Vivemos em um ambiente de mediocridade, em que se tecem loas a um vigarista para se legitimar a crítica a um incompetente.
O que nos surpreende, nos psicopatas, é a incapacidade de aprenderem com a experiência.
O galopim continua a galopinar para o Partido Comunista da ex-União Soviética; não se deu conta de que a experiência nos demonstrou de que ele não tem razão. Como psicopata que é (por exemplo, através de uma mundividência cientificista e positivista radical), o galopim segue uma ideologia que se desliga da experiência — e tudo isto em nome da “ciência”!
O galopim pensa que o actual “ressurgimento da economia” (sic) apareceu como por obra do Espírito Santo: esta forma de ver a realidade é espelhada no conceito de Fé Metastática. Ou seja, parece que (a julgar pelo raciocínio do galopim) o “ressurgimento da economia” não tem nada a ver com a acção política do governo de Passos Coelho.
Eu não sei se o galopim é um romântico ou um estúpido — aliás, o positivismo é o romantismo transportado para a ciência —, quando ele vê em António Costa um redentor ou uma espécie de messias que nos veio salvar do “pesadelo de quatro longos anos” (sic).
O maniqueísmo da galopinagem do galopim marca a mentalidade de merda das “elites intelectuais” deste país. Não se pugna pela excelência, mas antes pela máquina política de angariação de votos. É esta uma das razões por que a democracia bateu no fundo.
A galopinagem do galopim esconde propositadamente um facto insofismável: a economia real portuguesa não se alterou em dois anos com passes de mágica do monhé das cobras.
A realidade da economia portuguesa não mudou em dois anos como que por milagre. É esta a razão por que o António Costa consegue ser mais nocivo para o país do que o Passos Coelho — porque o problema de Passos Coelho era a insensibilidade social e a submissão canina a Ângela Merkel, ao passo que o problema de António Costa é o populismo e a demagogia semelhantes aos praticados pelo camarada dele José Sócrates.
Por este caminho, não tarda muito temos aí a Troika outra vez; mas, quando isso acontecer, o galopim meterá a viola ao saco e irá galopinar para casa dele.
Sábado, 16 Setembro 2017
Quinta-feira, 14 Setembro 2017
Terça-feira, 15 Agosto 2017
As piadas da extrema-esquerda.
Se fosse alguém da Direita a dizer o mesmo do João Semedo, por exemplo, caía o Carmo e a Trindade.
Não há que ter misericórdia da extrema-esquerda. Há apenas que contribuir para a sua extinção física.
Por exemplo, o João Semedo já deveria estar eutanasiado; e não só: deveríamos eutanasiar a extrema-esquerda, à força. Este João Quadros já deveria estar enterrado.