Desde o início do consulado de Angela Merkel, a governação da Alemanha tem-se comportado de uma forma imprevisível, cedendo facilmente às exigências ideológicas da extrema-esquerda e dos herdeiros do estalinismo na Alemanha.
É neste contexto de cedências políticas (por parte de Angela Merkel) a uma extrema-esquerda irracional, que as centrais nucleares foram eliminadas do solo alemão, o que colocou o país em uma posição de dependência extrema do gás da Rússia — não esquecer que a Angela Merkel foi militante da Juventude Comunista na ex-RDA (ver foto); a ideia segundo a qual Angela Merkel é de Direita só cabe na cabeça dos idiotas liberais que alimentam a utopia comunista.
Foi a mesma Angela Merkel que, em 2015, abriu as portas da Alemanha a cerca de 2 milhões de imigrantes islâmicos, que transformaram a Alemanha em um dos mais inseguros países do mundo.
Quando Angela Merkel caiu em desgraça popular, o sistema político alemão (coordenado pela aliança entre a extrema-esquerda e os plutocratas, mantendo-se assim uma paz laboral) arranjou uma solução: Olaf Scholz, que não se distingue praticamente de Angela Merkel: é praticamente impossível saber a diferença política entre ela e ele.
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia, vimos a Alemanha com as calças na mão a tentar apaziguar Putin — convém dizer que a economia da Rússia é inferior à economia italiana.
Este apaziguamento da Rússia — equivalente contemporâneo ao apaziguamento do primeiro-ministro inglês Chamberlain em relação à Alemanha nazi — é absolutamente irracional se não o virmos sob a óptica da extrema-esquerda que se esconde, nos me®dia, sob uma capa de “liberalismo”.
O escudo humano pró Putin, na invasão da Ucrânia, é Olaf Scholz.
O que assistimos hoje, vindo da Alemanha, é deprimente: vemos uma grande parte do povo alemão a apoiar a acção bárbara de Putin, porque a elite política alemã (através de Angela Merkel) retirou à Alemanha a sua independência energética. Putin é visto hoje, por uma larga faixa da população alemã, como o salvador da Alemanha — graças a Angela Merkel e Olaf Scholz.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.