Isabel Moreira, Eurico Brilhante Dias, Miguel Costa Matos, Edite Estrela, Pedro Delgado Alves, Porfírio Silva, Susana Amador, Alexandre Quintanilha, Alexandra Leitão, Maria Begonha, Carla Sousa, Miguel Rodrigues, Eunice Pratas, Eduardo Alves, Francisco Dinis, Tiago Soares Monteiro, Joana Sá Pereira, Pedro Anastácio, Lúcia Araújo Silva, Anabela Real, Paulo Araújo Correia, Rosa Venâncio, Marta Freitas, Francisco Oliveira, Rosário Gamboa, Patrícia Faro, Catarina Lobo, Pompeu Martins, Palmira Maciel, Ana Isabel Santos, Maria João Castro.
Lista daqui.
Serão julgados como criminosos; ou pela História, ou pelos tribunais.
A psicopatia desta gente caracteriza-se não apenas pela crença na alteração de percepção do que deve ser a realidade, mas também que é um imperativo moral contribuir para essa alteração. As novas vagas de direitos, surgidos nas brumas dos caracterizáveis, emergem como produto tóxico da retórica inflamada sobre a veracidade deste novo estado de coisas. (¿) Afinal, chega-se agora à conclusão, andamos todos enganados há milénios!!
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Comentar por Emídio — Sexta-feira, 9 Dezembro 2022 @ 5:06 pm |
[…] exemplo: afirmar, como faz a Isabel Moreira, que “um homem é uma mulher” e vice-versa, ou que “os géneros são construções […]
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Pingback por A ignorância perversa da Isabel Moreira | perspectivas — Sexta-feira, 13 Janeiro 2023 @ 10:42 am |