Na Holanda, o governo pretende reduzir a superfície arável do país em 50% até 2030 — alegando que pretende reduzir a utilização de óxido de azoto (não confundir com dióxido de azoto) nos fertilizantes agrícolas; mas, em boa verdade, do que se trata é de mais uma ladroagem da plutocracia mundialista que tenciona abarbatar as terras dos agricultores holandeses para constituir habitação em massa para alojar imigrantes ilegais e mão-de-obra barata.
Os mais ricos do mundo (os Bilderbergers) estão a utilizar o argumento da “poluição do azoto” para roubar as terras dos campesinos holandeses.
O azoto compõe cerca de 4/5 da atmosfera terrestre (cerca de 780.000 partes por milhão), e o oxigénio cerca de 209.000 partes por milhão.
Ora, o CO2 (dióxido de carbono) compõe apenas cerca de 411 partes por milhão da atmosfera, para além de ser um gás raro e essencial à vida na Terra, e de fazer parte do ciclo de renovação do oxigénio — o que poderá levar a que cientistas peregrinos, como o Carlos Fiolhais, venham a defender a necessidade de eliminar o azoto da atmosfera para “salvar o planeta”.
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