Portugal tem virado à esquerda, nas últimas duas décadas; só não vê quem não quer.
Verificamos que até os liberais, ditos “defensores dos capitalistas”, vivem hoje, em grande parte, à custa do Estado. Vejam como, por exemplo, os herdeiros de Belmiro de Azevedo e da SONAE andam a mamar nas tetas do Estado.
O Estado português engordou os seus poderes de uma forma assustadora; e vemos liberais, como o Cotrim, a orbitar na esfera da babujem no Orçamento de Estado.
Quando o governo do Grande Babush Monhé ofereceu 15 milhões de Euros, provenientes do Orçamento de Estado, a algumas empresas (ditas, “privadas”) da comunicação social, verificamos como Portugal virou, de facto à Esquerda.
Não se trata de progresso; trata-se de viragem à esquerda e, por isso, de amputação crescente das liberdades individuais; trata-se de colectivização da cultura, da economia, da opinião individual, e imposição de um pensamento único.
É fascismo.
Esta viragem à esquerda resulta na aliança entre as empresas ditas “privadas”, por um lado, e um Estado cada vez mais poderoso — ou seja, resulta em um regime fascizante.
O regime do Grande Babush Monhé é claramente fascizante.
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