Conceito composto pelo diminutivo “globo”, referente a “globalismo”, e pelo diminutivo “homo”, de “homossexual” — usado, de forma sarcástica, para denunciar uma determinada ideologia adoptada pela elite ocidental, e comummente chamada de “neoliberalismo”.
O conceito de “Globo-Homo” combina um capitalismo desumano e cruel, operado e coordenado pelas principais empresas multinacionais, por um lado, com uma pura fachada política dita “liberal” e com alegadas e putativas “preocupações sociais”, por outro lado.
Um exemplo da política Globo-Homo é expressa no seguinte diálogo virtual entre dois cidadãos americanos:
Cidadão #1 :
— “¿Sabias que a Coca-Cola lançou um novo anúncio publicitário televisivo com dois homens que estão a criar juntos uma criança, e que se assumem contra a lei do Estado da Geórgia que exige a apresentação de identificação para se poder votar? Fico contente de as empresas estarem a tomar posições a favor de situações correctas”.
Cidadão #2 :
— “A Coca-Cola é a mesma empresa que enviou tropas privadas (para-militares) para assassinar sindicalistas e trabalhadores grevistas na sua fábrica na Colômbia. Esse anúncio publicitário não passa de propaganda Globo-Homo”.
Ver : Globohomo, no Dicionário Urbano
É, realmente, inacreditável que acreditem que megacorporações que nunca se preocuparam com ninguém, a não ser com os seus lucros, de uma hora para outra, estejam todas conluiadas, desejando o bem de toda a Humanidade…
E os Estados Unidos? Enquanto discutem coisas estúpidas como: homens “trans” participando em competições esportivas femininas; a China alia-se, militarmente, à Rússia, na Ucrânia.
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Comentar por Denis Camursa — Sábado, 29 Janeiro 2022 @ 12:00 pm |