“Um estudo elaborado pela Volvo aponta que o processo de produção de um novo automóvel 100% eléctrico gera mais 70% de emissões de gases com efeito de estufa do que um modelo convencional equipado com motor térmico.”
→ Eléctricos geram mais emissões do que os automóveis a combustão
Ora, só uma marca de automóveis fassista é que faria estudos científicos que chegassem à conclusão de que o carro eléctrico é mais poluente do que o carro a diesel.
Nem sempre a ciência é boa: quando a ciência contraria as nossas crenças aquecimentistas, então a ciência é uma merda.
Mas, mais grave ainda, é um estudo científico que demonstra que se os automóveis da Europa fossem todos eléctricos, o planeta Terra estaria todo esburacado por causa da procura do lítio para as baterias — e nem sequer haveria os diversos minerais suficientes e necessários para satisfazer a procura de baterias.
Portanto, a solução que as elites políticas oferecem ao povo é a de os ricos andarem electricamente bem montados, e os pobres andarem a pedalar bicicletas. Adoptamos, na Europa, o modo de via na China da década de 1950.
Enquanto isto, o Moreira da Selminho no Porto, e os xuxalistas em Lisboa, constroem vias para as trotinetas eléctricas dos meninos pobres mas progressistas, e instalam fichas eléctricas na via pública para os popós dos meninos ricos.
O que importa é estar na moda.
Ver ficheiro PDF da notícia.
Entendi que o PROCESSO de produção de um automóvel elétrico emite 70% de CO2 a mais do que o de produção de um automóvel convencional.
Seja como for, essa coisa de “efeito estufa” é uma balela, como bem explicam os doutores Ricardo Felício e Luiz Carlos Molion. CO2 não controla o clima do planeta, mas o Sol, os oceanos e os vulcões. A relação entre CO2 e aumento da temperatura é inversa do que o que afirma os aquecimentistas. Primeiro a temperatura eleva-se, depois o CO2 segue a temperatura, e não o contrário. Isso porque quando os oceanos esquentam, liberam o gás que estava em solução em suas águas. Uma experiência bem simples pode ser feita para demonstrar empiricamente: abra uma lata de cerveja ou refrigerante e deixe-a aberta dentro do refrigerador. A temperatura baixa preservará o gás de dentro da lata. Mas, se você retira do refrigerador, com a temperatura ambiente mais quente, o gás será liberado.
GostarGostar
Comentar por Denis Camursa — Quinta-feira, 18 Novembro 2021 @ 8:25 pm |
Não é só isso que você escreveu. Leia bem o artigo em causa.
GostarGostar
Comentar por O. Braga — Quinta-feira, 18 Novembro 2021 @ 8:29 pm |
Enjoy 🙂
https://co2coalition.org/media/keynote-science-presentation-by-dr-william-happer-iccc-14/
GostarGostar
Comentar por Josephvs Alves — Terça-feira, 23 Novembro 2021 @ 2:55 pm |