Quando uma mulher morre na sequência de um aborto (legalizado), os neomarxistas e os neoliberais dizem que é um “caso acidental” e/ou um “dano colateral”, por um lado, e, por outro lado, nem sequer é notícia de primeira página.
Quando uma mulher morre, na Polónia, devido à lei que impede o aborto, os neomarxistas e os neoliberais dizem que a morte dela poderia ter sido evitada se o aborto fosse legal, por um lado, e por outro lado, a notícia faz as parangonas dos jornais.
O pasquim Observador é um pasto abundante de neomarxistas e neoliberais. E nenhum jornaleiro do pasquim fala das vinte mil crianças assassinadas anualmente em Portugal devido ao aborto legal.
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