Depois de um ataque islâmico contra seis pessoas, em um supermercado na capital da Nova Zelândia e em que três pessoas ficaram em estado grave — Jacinda Ardern, a Primeira-ministra socialista da Nova Zelândia, mostrou-se preocupada com as eventuais represálias do povo em relação ao Islamismo e aos islamitas.
Esta senhora interpreta, na perfeição, a ideia de politicamente correcto que defende o princípio segundo o qual é perfeitamente possível agarrar um cagalhão pela sua parte mais limpa.
«…Asked about concerns of a backlash against New Zealand’s Muslim community, Ardern said it “would be absolutely wrong” to “direct any frustration at anyone beyond this individual.”
“What happened today was despicable. It was hateful, it was wrong, it was carried out by an individual, not a faith, not a culture, not an ethnicity, but an individual person who was gripped by ideology that is not supported here by anyone or any community.”»
Em resumo: a ideia (da senhora) é a seguinte: “não há nada no Islão que incentive ou apele à morte dos infiéis”. Só quem não leu o Corão pode ter esta ideia.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.