No seu livro “¿Por que falhou o liberalismo?” , o professor da universidade de Notre Dame, Patrick J. Deneen, tem um capítulo com o título “Degradação da cidadania”, em que ele descreve o processo — percorrido por aquilo a que se convencionou chamar de “liberalismo” — de retirada paulatina do poder político do cidadão e a concentração desse poder no Estado.
Naturalmente que Patrick J. Deneen faz a distinção entre “liberais clássicos”, por um lado, e “liberais progressistas”, por outro lado, mas também reconhece que essa distinção já não existe actualmente.
Um dos aspectos da “degradação da cidadania” é a sistemática transferência da autoridade moral do Estado nacional (por exemplo, o Estado português, ou Estado do Texas) para o super-estado do leviatão (por exemplo, a União Europeia, ou Washington).
A União Europeia começou com a política do “princípio da subsidiariedade”, para depois passar a impôr aos Estados as suas políticas internas.
A grande missão da União Europeia é a degradação das cidadanias nacionais da Europa.
A comissária MijaTeVi vomitou (literalmente) a cartilha ideológica do Bloco de Esquerda; trata-se de um discurso encomendado pela extrema-esquerda (trotskista internacionalista) que, em aliança com os “liberais” globalistas (para que se entenda melhor: é, metaforicamente, a aliança entre o Francisco Louçã e o Pinto Balsemão), controlam a União Europeia — numa altura em que a própria comunidade cigana vem reconhecer que o CHEGA tem razão: não se trata de racismo, mas antes de crítica a determinados comportamentos de grupo.
Este Leviatão, que é a União Europeia vendida aos ilogismos do “liberalismo” anti-nacional, tem que ser combatido com todos os meios possíveis.
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