Sexta-feira, 5 Março 2021
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Se não existe nenhuma possibilidade de enraizar a ética no Absoluto, todas as reflexões são inúteis e a lógica não existe.
A elite actual cria propositadamente grande parte dos problemas sociais;
e depois invoca a necessidade de restrição drástica da liberdade política para os resolver.
“O regime [republicano] está, na verdade, expresso naquele ignóbil trapo que, imposto por uma reduzidíssima minoria de esfarrapados morais, nos serve de bandeira nacional — trapo contrário à heráldica e à estética, porque duas cores se justapõem sem intervenção de um metal e porque é a mais feia coisa que se pode inventar em cor.
Está ali contudo a alma do republicano português — o encarnado do sangue que derramaram e fizeram derramar, o verde da erva de que, por direito mental, devem alimentar-se.”
(Fernando Pessoa)
« Para as elites, a dignidade humana já não é inata; e mitos científicos protegem o “direito à autonomia” que é mais importante do que a Verdade. »
→ As elites actuais negam que a Natureza Humana seja universal e imutável
«Nós amamos a beleza dentro dos limites do discernimento político, e filosofamos sem o vício bárbaro da efeminação.»
― Tucídides
(frase atribuída a Péricles)
A arte e a estética não são mais sobre beleza, mas sobre ideologia.
A negra não é feia, mas as loirinhas em questão, para além de serem mais bonitas, representam a identidade nacional, ou como o senhor diz: o povo “autóctone” da França.
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Comentar por Denis Camursa — Sexta-feira, 5 Março 2021 @ 8:12 pm |
¿Você já imaginou uma Miss África do Sul, branca, loura, de olhos azuis, descendente da minoria branca Boer? Se você já imaginou isso, tem uma grande imaginação.
A esmagadora maioria das mulheres na África do Sul são negras; e por isso faz todo o sentido que o ideal de beleza e a cultura antropológica dite que a Miss África do Sul seja negra.
Este critério da África do Sul não se aplica na Europa. Parece que o que é bom para África já não é bom para a Europa.
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Comentar por O. Braga — Sexta-feira, 5 Março 2021 @ 8:21 pm |