Por definição, uma válvula é um dispositivo que permite a descarga de um recipiente, quando a pressão do seu conteúdo ultrapassa um determinado valor.
Em política, e por analogia (como é óbvio), existem agentes que exercem a função de “válvulas de escape”, no sentido da salvaguarda do regime político vigente.
Exemplos de “válvulas do regime”: Joana Amaral Dias, José Pacheco Pereira, Daniel Oliveira, ou Fernanda Câncio. São simultaneamente “válvulas de escape” do actual regime radical de Esquerda, e comissários políticos da actual ditadura de veludo da geringonça.
Determinados “liberais” — por exemplo, Maria João Marques, ou Pedro Marques Lopes, ou os “insurgentes” em geral — não se enquadram na definição de “válvulas do regime”, pela simples razão de não poderem ser classificados de “comissários políticos” do Totalitarismo de Veludo. Estes ditos “liberais” são apenas os idiotas inúteis do sistema político em vigor.
Dois exemplos: quando se tornou evidente que o governo do monhé meteu a pata na poça na gestão da crise do COVID-19, a Joana Amaral Dias desempenha a função de “válvula de escape” do regime; e quando o governo do Costa pretende instalar câmeras de vigilância nas vias públicas, o José Pacheco Pereira vem a terreiro exercer a função de regulador das pulsões totalitárias e da tensão interna do regime.
De resto, o Daniel Oliveira exerce a função de “válvula de escape” do regime de uma forma sistemática: e o mesmo se pode dizer de Fernanda Câncio, que para além de “válvula de escape” também desempenha o papel de “vulva de escape”.
lol @ vulva de escape
Bem observado. O regime esquerdiota gosta sempre de designar os seus “adversários” que, quando realmente importa, voltam-se para o apoio ao mesmo regime que dizem “atacar”.
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Comentar por Miguel Mats — Sexta-feira, 5 Março 2021 @ 11:09 am |