Os americanos têm a 1ª emenda da Constituição; mas a liberdade de expressão (nos Estados Unidos) não se aplica a alguém grite “fogo!” dentro de um cinema (metaforicamente). Ou seja: até nos Estados Unidos, existe um limite para a liberdade de expressão.
Mas para um burro “liberal” — neste caso, um burro com um alvará de inteligência (ver ficheiro PDF) —, a liberdade de expressão não tem limites. Mesmo que (simbolicamente!) o Mamadou Ba grite “fogo!” dentro de um recinto fechado, o “liberal” de merda acha que o referido cidadão tem todo o direito de o fazer.
Desde logo: o Mamadou Ba não é um político eleito; mas é uma figura pública que exerce um cargo político. Só o burro “liberal” parece não ver isto.
Ou seja, sendo o Mamadou Ba uma figura pública exercendo um cargo político não-eleito, ele não tem o direito de gritar por “fogo” dentro de um recinto fechado (não levar esta metáfora ad Litteram) . Pelo contrário! O acto de uma figura pública gritar por “fogo” dentro de um recinto fechado, configura crime, se quisermos levar o Código Penal até às suas últimas consequências.
Depois, não podemos dissociar uma petição para a revogação da nacionalidade portuguesa do facto de existir um passado ou um historial de actos perpetrados pelo Mamadou Ba — como defende o burro dito liberal. Ou seja, para o liberal de merda, o histórico dos actos do Mamadou Ba não contam: só conta o presente.
Para que os “liberais” entendam, eu vou fazer um desenho:
uma coisa é o cidadão Mamadou Ba, enquanto cidadão, afirmar publicamente que “Portugal é uma merda”; outra coisa é o cidadão Mamadou Ba, enquanto figura pública e detentor de um cargo político não-eleito, afirmar publicamente que “Portugal é uma merda”. Quem não vê a diferença entre uma coisa e outra, só pode ser burro..
Daquilo que eu li, o partido CHEGA pede a revogação da nacionalidade — e não propriamente a “deportação do Mamadou Ba” (como afirma o liberasno).
O referido liberasno parte do princípio de que um indivíduo que nasce em Portugal tem o mesmíssimo direito à nacionalidade que um outro que nasceu no Senegal e se nacionalizou português.
Para os liberais, a nacionalidade portuguesa não vale um caracol! É esta uma das grandes diferenças entre o CHEGA, por um lado, e o IL (Iniciativa Liberal), por outro lado.
Ou seja, para os liberais, “um cão que nasce num estábulo é um cavalo; mas mesmo que o cão nasça num canil, pode ser considerado um cavalo”.
É este raciocínio que é adoptado pela Esquerda neomarxista, que utiliza os liberais como idiotas inúteis. Quem não percebe isto é liberasno.
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