Os liberais portugueses (de pacotilha) ainda não se deram conta do que está a acontecer nos Estados Unidos.
Vemos aqui (em baixo) um tuite do herdeiro e banqueiro Rothschild, em resposta a um outro tuite da filha de Donald Trump em que esta fazia a apologia das virtudes da democracia.
O que se está a passar nos Estados Unidos é a fascização da sociedade americana (ou sinificação, o que vai dar no mesmo): é uma espécie de PREC [Processo Revolucionário em Curso] fascista, levado a cabo (no terreno social) pela Esquerda, mas em representação de uma plutocracia fascizante.
A aliança entre a Esquerda e a plutocracia é uma das características do fascismo, em qualquer tempo.
Três personagens, no nosso tempo, detestam profissionalmente o burguês:
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o intelectual (por exemplo, o José Pacheco Pereira) — esse típico representante da burguesia;
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o comunista (por exemplo, a Catarina Martins) — esse fiel executante dos propósitos e dos ideais burgueses;
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o clérigo progressista (por exemplo, o Anselmo Borges) — esse triunfo final da mente burguesa sobre a alma cristã.
Vemos aqui em baixo um vídeo de cidadãos de uma cidade de Michigan que prestam vassalagem aos membros do Black Lives Matter que passam na rua, e no intuito de não serem incomodados por estes.
Eu vi cenas semelhantes em Moçambique, nos idos de 1976, quando os brancos sentados em esplanadas brandiam os punhos e diziam “Viva a Frelimo”, para não serem incomodados pela pretalhada que se manifestava na rua.
São as inúmeros os indícios de fraude nas eleições americanas. Porém, penso que, mesmo com toda a roubalheira, se o povo tivesse votado massivamente no Trump, ele teria vencido sem necessidade de recorrer à Justiça. Tal qual aconteceu com o Bolsonaro que, mesmo com a roubalheira nas urnas eletrônicas, foi eleito.
Americanos que, de fato, votaram no candidato dos fascistas (Antifa) não merecem nenhuma honra, nem a liberdade que, por enquanto, ainda desfrutam.
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Comentar por Denis Camursa — Domingo, 15 Novembro 2020 @ 4:55 pm |