A maioria da população de Londres (e de Birmingham!) já não é inglesa — a maioria já é composta pelos chamados “britânicos” imigrantes, mas que não são ingleses autóctones.
Porém, os globalistas (apoiados pela extrema-esquerda marxista!) ainda não estão satisfeitos: querem estender o processo político de Vernichtung do povo autóctone, a todo o território inglês.
A grande inimiga do globalismo Neocon e do internacionalismo da extrema-esquerda, é a existência das culturas autóctones da Europa. Os brancos serão erradicados da Terra e a sua cultura de origem cristã será destruída — como preconizou o comunista Gramsci, com a bênção de George Soros.
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