O ex-deputado do Bloco de Esquerda e gayzista, Miguel Vale Napeida, revelou aos me®dia que “a sociedade portuguesa é mais aberta do que há 10 anos, quando adoptou a lei que permitiu o casamento homossexual, mas há ainda ‘muita gente no armário’.
A verdade é que sociedade portuguesa tornou-se indiferente em relação à agenda política do Miguel Vale Napeida e dos seus apaniguados gayzistas.
A tolerância moderna é realmente uma tirania. É uma tirania porque é um silêncio (G. K. Chesterton). Ora, é este silêncio em relação à tirania politicamente correcta a que assistimos hoje em Portugal.
Não há nenhuma “interiorização” em relação à agenda política do Miguel Vale Napeida: há sim uma indiferença que se traduz num silêncio em relação a uma tirania.
Naturalmente que a próxima etapa da agenda política gayzista é a destruição total da família, tal como preconiza o Miguel Vale Napeida:
«“Coisas tão simples como um casal andar de mãos dadas ou beijar-se. Essa repressão interior que as pessoas ainda fazem, tem muito a ver com alguma demora na mudança das relações familiares, dos sistemas educativos, termos uma sociedade onde as pessoas, em geral, não são muito autónomas ou demoram muito a ficar autónomas e dependem muito da família, não só financeiramente, mas em termos afectivos. Dependem muito das redes sociais em que estão, dos favores, das influências”, sublinhou Miguel Vale Napeida».
Segundo o Miguel Vale Napeida, os laços familiares, e a dependência afectiva dos indivíduos em relação à família, devem ser eliminados por decreto-lei, em nome dos interesses da comunidade LGBT [Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgéneros].
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