Uma coisa é criminalizar (acções) actos violentos (como consta do Código Penal) ; outra coisa, bem diferente, é tentar criminalizar a opinião — que é o que fez hoje, na estação de rádio TSF, Luís Neves, o director da Polícia Judiciária.
O director da Polícia Judiciária, Luís Neves, confunde acções, por um lado, com opiniões, por outro lado.
Para Luís Neves — por exemplo e segundo ouvi hoje na TSF — qualquer opinião contra o comportamento sexual guei, é opinião criminosa; e quem emite esse tipo de opinião (nas redes sociais) deve ser investigado e preso.
E quem for de opinião que se deve acabar com a imigração, segundo o Luís Neves, deve ser investigado e preso. Foi isto que eu ouvi hoje na TSF da boca de Luís Neves.
A tentativa de criminalização da opinião (restrição da liberdade de expressão), defendida hoje em directo na TSF por Luís Neves, acontece na sequência da forte influência totalitária do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista no actual regime político da Geringonça.
Pessoas como Luís Neves devem ser banidas de qualquer tipo de liderança política e/ou institucional. Eu diria mais: Luís Neves deve ser banido sumariamente do funcionalismo público.
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