Na passada Segunda-feira, o FC Porto passou para o primeiro lugar no campeonato nacional, e imediatamente os poderes fácticos lisboetas se insurgem contra o clube, chegando ao ponto de revistar a casa de Iker Casillas.
Naturalmente que tiveram que dizer ao povo do norte que iriam fiscalizar “todos os clubes”: se assim não fosse, não conseguiriam disfarçar a sanha prepotente do poder centralizador da capital-do-império-que-já-não-existe.
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