A foto abaixo foi tirada em 1959 em um hospital público inglês; vemos, nela, um grupo de enfermeiras rezando, antes de iniciar o seu turno de trabalho.
Esta foto é hoje um anacronismo — em um tempo em que (em alguns países) o Estado já pede ao pessoal hospitalar que mate os doentes.
Aliás, o acto de oração, retratado na foto, é (hoje) ilegal; é uma blasfémia contra o Zeitgeist: uma enfermeira que reze em serviço pode ser sujeita a processo disciplinar, porque, alegadamente, é um exemplo de “ódio” que pode ser participado às autoridades.
Em apenas 60 anos, a realidade reflectida naquela foto parece nunca ter existido; e para a dissipação daquela realidade contribuíram também os mentores católicos do concílio do Vaticano II, e os “teólogos” da estirpe do Anselmo Borges — os mesmos que vêm agora hipocritamente carpir contra a legalização da eutanásia patrocinada pelo Estado.
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