Um palerma, de seu nome Diogo Faro, escreve o seguinte:
“A Cristina [Miranda] é anti-feminista, logo, essencialmente é contra a igualdade de género.”
Ou seja, o asno parte do princípio de que as feministas [em geral] são “a favor da igualdade de género”.
Desde logo, não sabemos o que ele quer dizer com “igualdade”: ¿será que “igualdade”, na opinião do burro, é o “direito” da mulher a ter um pénis? — porque se a uniformidade sexual dos dois sexos for um critério de igualdade, nem vale a pena continuar a “cumbersa”!
Se as feministas (em geral) fossem a favor da “igualdade de direitos naturais dos dois sexos” (é nisto que consiste verdadeiramente a “igualdade de género”), então seriam elas (as feministas) as primeiras a criticar a condição feminina nos países de maioria islâmica — o que não acontece!, devido à aliança entre Karl Marx e Maomé.
O chamado “feminismo” é um instrumento ideológico e de acção política do neomarxismo.
Ao lermos o texto todo do burro Diogo, verificamos o enorme problema de indigência cognitiva em Portugal: é gente desse calibre que controla a política e os me®dia!
É caso para dizer: Ó Diogo Faro: abre esses olhos, mula! Levanta esse focinho, e fareja!
Nota: embora o textículo do asno em epígrafe seja de 8 de Fevereiro de 2020, o texto original da Cristina Miranda é de 4 de Março de 2019.
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