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Quarta-feira, 6 Março 2019

O Ludwig Krippahl, o alegado “espírito científico” e a negação das categorias

Filed under: Esquerda,esquerdopatia — O. Braga @ 5:19 pm
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O esquerdista que se preze é anticientífico (ou acientífico) — mesmo quando se diz “cientista” (ou “professor em ciências”, o que vai dar no mesmo), como se pode ver neste trecho:

“Joana Bento Rodrigues publicou uma opinião polémica, especialmente vinda de uma mulher. Segundo ela, «as características mais belas da mulher» e o «potencial feminino» são que «Gosta de se arranjar e de se sentir bonita. Gosta de ter a casa arrumada e [ …] das tarefas domésticas». Há dois erros fundamentais nisto. O mais óbvio é que, se bem que sejam opções de vida legítimas, as mulheres não são todas iguais. São pessoas e, como tal, há-as de muitos feitios e gostos”.

A categoria “mulher” tem determinadas características endógenas (biológicas, psicológicas, etc.) que são maioritária- e estatisticamente confirmadas pela experiência; mas o esquerdista típico nega essas características gerais e generalizantes em nome da eventual existência de excepções (nominalismo radical) — seria como se um médico negasse categoricamente a eficácia de um determinado antibiótico por causa das excepções em relação à posologia do mesmo.

O esquerdista, em geral (juízo universal), é anticientífico (ou acientífico) mas, alegadamente, sempre em nome da “ciência” (cientismo).

1 Comentário »

  1. Tudo terá começado com a farsa do “socialismo ciêntifico” no século 19,desde então foi sempre a somar pseudo-ciência em nome do “progresso” pois claro.

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    Comentar por Martim Moniz — Quarta-feira, 6 Março 2019 @ 7:44 pm | Responder


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