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Terça-feira, 12 Setembro 2017

O Islamismo é uma doutrina satânica

Filed under: Islamismo,islamização,Islamofascismo,islamofobismo,Islão — O. Braga @ 10:47 am

 

Perante o Islamismo, o chamado Novo Ateísmo está perplexo; por exemplo, Sam Harris deu-se ao trabalho de estudar profusamente o Alcorão e os Hadith, e chegou à conclusão de que o Islão não é uma religião propriamente dita: o Islão é um princípio de Ordem Política.

Uma enfermeira espanhola (Lorena Enebral Perez) ao serviço da Cruz Vermelha no Afeganistão foi assassinada por um muçulmano que se deslocava em uma cadeira de rodas em um centro de reabilitação. O Maomerdas nada mais fez do que o que é recomendado pelo Alcorão, por exemplo, no capítulo 2 (a Vaca) 191:

“Expulsai-os de onde vos expulsaram. A perseguição dos crentes é pior do que o homicídio: não os combateis junto da mesquita sagrada antes de vos terem combatido, mas se vos combatem, matai-os: essa é a recompensa dos incrédulos”.

Ou no capítulo 4 (as Mulheres), 89:

“Os hipócritas [os não-muçulmanos] quereriam que renegásseis como eles renegaram e que [vós] fôsseis seus iguais [a eles]. Não tomeis chefes entre eles até que se afastem pela causa de deus que conduz ao combate: se voltarem as costas, apanhai-os e matai-os onde quer que os encontreis. Não tomeis de entre eles nem chefe nem auxiliar”.

Lorena-Enebral-Perez-webEste versículo é particularmente monstruoso e satânico, porque dá instruções aos Maomerdas no sentido de não distinguirem, por exemplo, uma enfermeira ou uma criança, por um lado, de um general, por outro lado — ambos devem ser tratados da mesma forma: com a violência da morte.

Mas há muitos mais versículos deste teor e calibre no Alcorão; seria prolixo e fastidioso estar aqui a citar mais deles.

Agora, desafio um qualquer ateu ou esquerdista a identificar no Novo Testamento Cristão qualquer ideia violenta deste género. Façam como fez o Sam Harris: vão ler para depois poderem falar. Eu próprio estudei o Alcorão de fio a pavio, e por isso sei do que falo.

Portanto, não me venham com a treta ideológica segundo a qual “todas as religiões são semelhantes ou mesmo idênticas”.

E não me venham com o excremento ideológico segundo a qual “o Cristianismo também já foi violento, e por isso é igual ao Islamismo” — porque uma coisa é aquilo que a política faz de uma determinada religião, e outra coisa (diferente) é aquilo que uma determinada religião faz da política.

A manipulação e instrumentalização políticas de uma religião não significa que essa religião recomende originariamente essas acções políticas: pelo contrário, Jesus Cristo separou claramente a religião e a política (“Dai a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”).

Não há outra forma de lidar com a violência política do Islão senão com violência política preventiva — por exemplo, a proibição da prática do Islamismo, por um lado, e a expulsão dos Maomerdas do nosso país, por outro lado. É nisto que eu acredito; e não acreditar nisto é ditar uma sentença de suicídio colectivo a médio ou longo prazo (independentemente de se ser de Esquerda ou de Direita).

3 comentários »

  1. Felizmente ainda temos alguns chauvinistas que vão pondo os mohamerdas em cheque. Mas serão cada vez menos.

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    Comentar por O Patriarca — Terça-feira, 12 Setembro 2017 @ 2:34 pm | Responder

  2. Felizmente ainda temos alguns chauvinistas prontos para montar resistência ao islão. Mas serão cada vez menos.

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    Comentar por O Patriarca — Terça-feira, 12 Setembro 2017 @ 2:38 pm | Responder

  3. Chauvinismo? Não precisávamos chegar a tanto, bastava seguir a lógica elementar, ou, quando muito, possuir um básico instinto biológico-evolutivo de autopreservação. O Islã deve ser não apenas expelido de nossas terras, mas também aniquilado nos lugares onde há muito já está instalado. Pura medida profilática.

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    Comentar por Ramon Oliveira — Quinta-feira, 14 Setembro 2017 @ 4:05 pm | Responder


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