Uma refugida islâmica recusa-se a sair de um campo de refugiados ad hoc que foi fechado pela polícia francesa.
É inevitável que, depois dos atentados terroristas islâmicos em França, a própria polícia francesa comece a perder a paciência com os “refugiados”: muita desta gente é mesmo refugiada de guerra, mas a maioria são imigrantes económicos ou gente da pior espécie. Cabe ao poder político estabelecer critérios de selecção que distinga os que são realmente refugiados, e os oportunistas; e é isto que os países da Europa não sabem fazer.
AVISO: os comentários escritos segundo o AO serão corrigidos para português.