Lembramo-nos das críticas (por exemplo, do José Pacheco Pereira) em relação ao investimento angolano na Banca portuguesa; e agora vemos isto:
FMI aponta os casos de Portugal e de Itália como sendo de risco para a economia mundial até 2017.
O capital angolano era (alegadamente) “podre” e “mau”; e parece que é melhor não haver capital nenhum: é preferível uma Banca falida do que uma Banca com capital angolano. O José Pacheco Pereira deve andar feliz: quanto mais se destrói Portugal, mais ele (e os seus compagnons de route) rejubilam.
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